Yokohama F Marinos duela contra o Al Ain cedinho na abertura do fim de semana

A temporada asiática de clubes está chegando no seu principal momento. Após várias surpresas como a queda das equipes sauditas, Yokohama F Marinos e Al Ain fazem o primeiro dos dois jogos da final da Champions Asiática, na manhã de sábado. 

Embora o Al-Ain tenha pego um caminho mais tortuoso e vencido com pompa o Al-Hilal de Jorge Jesus, não se pode descartar o Marinos, uma das equipes mais fortes do futebol japonês nesta década. 

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Marinos consolidam trabalho de longo prazo

Parte do Grupo City, o Yokohama F Marinos teve uma trajetória relativamente tranquila até a decisão. Eliminando Bangkok United, Shandong Luneng e Ulsan Hyundai no mata-mata, a equipe japonesa sofreu na semifinal e precisou de pênaltis para passar pelos sul-coreanos.

Treinado por Harry Kewell, ex-assistente de Ange Postecoglou, hoje no comando do Tottenham, o Marinos tem cinco brasileiros entre titulares e reservas: o goleiro Willian Popp, o zagueiro Eduardo e os meias Élber, Yan Matheus e o atacante Anderson Lopes. Cinco vezes campeão japonês e vice-campeão asiático em 1990 (como Nissan Yokohama), o Marinos cuida muito bem da bola e costuma ser bastante criativo na armação de jogadas.

Al-Ain colhe frutos da aposta em Crespo

Grande façanha de Hernán Crespo no Al-Ain foi eliminar o Al-Nassr e o Al-Hilal na Champions Asiática (Foto: Yasser Bakhsh/Getty Images)

Grande façanha de Hernán Crespo no Al-Ain foi eliminar o Al-Nassr e o Al-Hilal na Champions Asiática (Foto: Yasser Bakhsh/Getty Images)

No banco de reservas do Al-Ain está um dos grandes atacantes dos anos 1990/2000 e velho conhecido do São Paulo: Hernán Crespo, campeão paulista em 2021 com o Tricolor. Crespo vem de trabalho espetacular no Al-Duhail do Catar, conquistando a tríplice coroa em 2022-23. No Al-Ain, não briga pelo título nacional, mas o foco está todo na Champions. 

Os emiradenses já conquistaram a Champions Asiática em 2003 e perderam outras duas finais. A grande credencial da equipe de Crespo foi justamente ter eliminado concorrentes de peso: Nasaf nas oitavas, Al-Nassr nas quartas e Al-Hilal nas semis, com direito a um sonoro 4 a 2 na ida, interrompendo a série histórica de vitórias dos sauditas. Isso dá certo favoritismo ao Al-Ain na decisão.

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