Pérolas angolanas!

Djalma Campos está em Angola a acompanhar a visita que o presidente do FC Porto, André Villas-Boas, está a realizar desde terça-feira (19) a Luanda.

O antigo jogador, que atuou nos dragões e representou os palancas negras, destacou a importância da presença do líder máximo dos portistas em solo angolano.

De olho no talento angolano

Villas-Boas aqui, claramente, está a dar um sinal de que está a olhar para aquilo que é o mercado angolano, temos de ir com o tempo, faz parte, vamos fazer o nosso trabalho, aqui em casa, para podermos potencializar os atletas, para que possam, se calhar, chegar a esses patamares”, destacou o ex-atleta à comunicação social.

“É uma mais-valia muito grande e é uma mensagem importante ter um clube como o FC Porto aqui em Angola”, acrescentou.

O FC Porto deveria apostar mais nos jogadores de origem africana?

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O filho de Abel Campos

Filho da glória Abel Campos, Djalma, agora com 37 anos, representou o FC Porto entre 2011/12 e 2012/13, período no qual conquistou uma edição da Liga Portugal e duas da Supertaça Cândido de Oliveira.

Djalma Campos jogou no FC Porto. Foto: Imago.

Pela Seleção de Angola, protagonizou 49 internacionalizações e apontou oito golos. O último clube que representou foi o Trofense na temporada 2022/23.

Captação do talento nacional

Nesta quarta-feira (20), Villas-Boas voltou a realçar a importância na diáspora na política de internacionalização da marca FC Porto.

“O que queremos fazer agora é estudar em profundidade a melhor maneira de dinamizarmos um protocolo que é desportivo, ou seja, de captação de talentos, mas que também queremos que seja comercial do ponto de vista do crescimento da marca FC Porto e da sua colocação”, explicou.

Do ponto de vista emocional, queremos fortalecer o amor que os portistas de Angola têm pelo FC Porto. São protocolos corporativos que estabelecemos recentemente no Brasil e na Colômbia e que prevemos que dentro do próximo ano, no máximo dois, possa ser feito o mesmo com Angola”, sentenciou.