A passagem à final decidir-se-á em San Siro
O Barcelona, treinado por Hansi Flick, e o Inter Milão, orientado por Simone Inzaghi, protagonizaram um excelente duelo e que começou logo com Marcus Thuram a marcar, aos 30 segundos. O jogo terminou com um total de seis golos, através de um 3-3 no Estádio Olímpico Lluís Companys. A partida contou assim para a primeira mão das meias-finais da Champions League.
Quem vai passar à final?
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No encontro, Denzel Dumfries fez um bis, enquanto Thuram marcou o tal golo antes do primeiro minuto, para os italianos – e com direito a nota artística, após um toque de calcanhar. Já o ‘Barça’ contou com a categoria do prodígio Lamine Yamal, sendo que também Ferran Torres faturou e ainda houve um autogolo de Yann Sommer, após remate potente de Raphinha.
Com este empate, o confronto permanece em aberto para se decidir uma das vagas à final da Liga dos Campeões. Barcelona e Inter voltarão a encontrar-se no Giuseppe Meazza, em Itália, na próxima terça-feira (06) às 20h00. Quem vencer a eliminatória, jogará contra PSG ou Arsenal – vantagem dos franceses, por 0-1.
“O melhor jogador do mundo é francês”
Primeiramente, no pós-jogo, o jogador dos milaneses foi questionado sobre outro destaque da partida, de seu nome Lamine Yamal e que já é colocado num trono imaginário dos melhores do mundo na atualidade. Contudo, Thuram, a sorrir, ainda não pareceu convencido com tal e, inclusive, resolveu defender a sua nação, ao falar para o igualmente francês Canal+.
“Se o Yamal é o melhor jogador do mundo? Não, acho que não. O melhor jogador do mundo é francês. O segundo melhor jogador, penso eu, também é francês. São o Ousmane [Dembélé] e o Kylian [Mbappé]“, rematou o jogador de x anos, mas sem especificar a ordem entre os elementos de PSG e Real Madrid.

Yamal voltou a dar espetáculo. Foto: Carl Recine/Getty Images.
Que palavras teve Marcus Thuram para outro colega do Inter?
“Yamal é talvez o terceiro“, acrescentou, igualmente, continuando ainda a sorrir, embora tenha reconhecido que foi difícil marcá-lo no jogo, tal como admitira o treinador Simone Inzaghi, que até revelou que foram precisos três jogadores só para ele.

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Por fim, referiu o seguinte: “Encorajei o Dimarco [lateral-esquerdo do Inter, que estava no lado de Yamal]. Disse-lhe que era normal que o Yamal passasse, que o faria sempre, independentemente do que fizéssemos, mas que não devíamos desistir e devíamos continuar a cansá-lo“, rematou.