O Ministério Público não apontou nomes
O Ministério Público da Suécia terminou a investigação em relação a uma alegada violação em Estocolmo, no passado mês de outubro, supostamente ligada a Kylian Mbappé.
Nesse mês, o internacional francês passou dois dias na capital sueca, numa altura em que não esteve convocado para os compromissos de França, tendo em conta determinados problemas físicos. Nessa altura, o Ministério Público do país abriu uma investigação por alegada violação, mas sem apontar nomes.
Todavia, alguns meios de comunicação suecos avançaram com o nome de Mbappé, tendo em conta que terá sido visto em restaurantes e casas noturnas com os amigos.
Kylian Mbappé vs Atalanta 36 minutes played🌟🔥
Buscas no hotel onde estava Kylian Mbappé
O avançado do Real Madrid acabou por ser acusado devido a uma alegada situação que poderá ter acontecido num hotel na zona central da capital da Suécia. Além disso, existiam igualmente duas acusações de assédio sexual apresentadas quase 24 horas após o jogador ter deixado o país nórdico.
Inclusive, a polícia sueca realizou buscas no mesmo hotel onde se hospedou o craque francês, segundo imagens divulgadas pelos meios de comunicação da Suécia.
Mbappé a festejar um golo com a seleção francesa. Foto: Imago.
Um “suspeito razoável”
Segundo a televisão pública sueca SVT, entre outros, Mbappé tinha o estatuto de “suspeito razoável”. Essa foi a expressão usada pelas autoridades, num comunicado tornado público em outubro, e é considerado o menor grau de suspeita no Código Penal do país.
Contudo, o jogador dos madrilenos sempre negou as acusações e agora vê esta investigação dada como encerrada. O processo ficou então arquivado por falta de provas, refere o jornal Expressen. “Não houve interrogatórios”, explicou assim a procuradora no Ministério Público, Marina Chirakova, encarregue do caso.
Veja também
Carlo Ancelotti comentou situação de Kylian Mbappé: ＂Mais cedo ou mais tarde...＂
Por fim, a procuradora referiu ainda que Mbappé não chegou a ver visado diretamente como suspeito. “Para concluir, posso dizer que não foi efetuado nenhum interrogatório porque não estamos autorizados a fazê-lo sem que haja suspeitas concretas“, rematou.
