Mais críticas
Koeman voltou a criticar a gestão de Joan Laporta no Barcelona. O holandês deixou claro que enquanto o atual presidente estiver no comando do clube, dificilmente a equipe irá conseguir ter sucesso nas competições.
No entanto, para o ex-treinador da equipe catalã, o principal problema não é a chegada de grandes jogadores ao elenco, mas sim a forma como lendas do time, como ele, Messi e Xavi deixaram o clube.
“Nos últimos anos, o problema do Barça tem sido que Messi está fora, eu estou fora, Xavi está fora… Acho que o melhor é respeitar as lendas do clube. Isso é muito mais importante do que lutar por um jogador. O Barça tem que estar na parte de cima da tabela e ultimamente não tem estado lá para competir. Acho que é por causa da diretoria, porque eles trabalham de uma forma que não é boa”, criticou.
Hansi Flick, jovens talentos e retorno
Ronald Koeman definiu o novo técnico do Barcelona, o alemão Hansi Flick, como uma “boa pessoa e um grande treinador”. No entanto, o holandês garantiu que o mais importante é ter a confiança do presidente: “Espero que Laporta finalmente tenha paciência com seu treinador. Se você não sente o apoio do presidente, está perdido”, disse.
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Hansi Flick terá uma missão difícil sob o comando do time catalão a partir da próxima temporada. O treinador terá que desbancar o poderoso Real Madrid, que recentemente qualificou ainda mais seu elenco com a chegada de Mbappé.
Koeman acredita que o Barcelona tem uma boa equipe, cheia de jovens talentos, mas que falta uma estrela como a do rival: “Sei que o Barça tem muitos jovens como Lamine, Pedri ou Gavi, mas eles precisam de pessoas como Mbappé, que façam a diferença em todos os sentidos. Se você não tem esse tipo de jogadores ou alguém como Messi… Lamine em sua idade é impressionante, mas você tem que dar-lhe tempo e tranquilidade. Messi é apenas um no mundo, não vamos ver outro no futuro”, falou.
Apesar da má experiência que teve no clube catalão, sendo demitido por Joan Laporta, Ronald Koeman afirmou que sonha em regressar ao time de La Liga no futuro, mas “com outro presidente” e em uma função que não seja a de treinador.
