O Atlético de Madrid mudou de nome?
Após a Guerra Civil Espanhola, o Atlético de Madrid passou por uma mudança inesperada: uniu-se ao Aviación Nacional, equipe ligada à aeronáutica de Zaragoza, e passou a se chamar Athletic Aviación de Madrid.
No mesmo ano do bicampeonato, o regime de Francisco Franco impôs o uso exclusivo do castelhano em nomes oficiais. Assim, o termo em inglês “Athletic” foi substituído por “Atlético”, transformando o clube em Atlético Aviación de Madrid. Essa mudança marcou a adaptação do time às exigências políticas do período.
Com o fim da parceria com a aviação militar, em 1947, veio a última alteração de identidade: Club Atlético de Madrid, nome que permanece até hoje. Nesse mesmo ano, os colchoneros celebraram uma vitória histórica sobre o Real Madrid, aplicando 5 a 0 no clássico e consolidando sua ascensão no futebol espanhol.
Koke explica má fase do Atlético de Madrid e desabafa
Recordista em mais jogos pelo Atlético de Madrid (689), o capitão Koke, após o empate contra o Mallorca, concedeu entrevista e reconheceu a fase complicada do Atlético de Madrid. Segundo o portal espanhol Marca, o capitão destacou:
“É difícil… sabemos que coisas estranhas estão acontecendo conosco nesta temporada, porque assumimos a liderança, o que é o mais difícil quando jogamos fora de casa. No campo do Espanyol, em Vitória, como neste estádio… e empatamos ou perdemos jogos. Temos que aprender e terminar bem os jogos para que isso não aconteça conosco…”
Koke também destacou: “Falar mal, o que está acontecendo conosco é uma chatice, mas todos nós temos que mudar isso agora. Não é só uma questão de um ou dois companheiros, mas de todos, de se manifestarem, de se movimentarem, de tentarem bloquear cruzamentos, de tentarem defender melhor dentro da área ou aproveitar as chances que temos…”
Quem é o maior artilheiro do Atlético de Madrid?
O maior artilheiro da história do Atlético de Madrid é Antoine Griezmann, que soma 198 gols pelo clube, sendo 136 apenas em jogos da liga. O francês superou lendas como Luis Aragonés, que marcou 173 vezes, Adrián Escudero, com 169, Paco Campos, autor de 158, e José Eulogio Gárate, que balançou as redes 136 vezes entre as décadas de 1960 e 1970.