Premiação é novidade da Fifa neste ano
Durante o sorteio dos grupos da Copa do Mundo do ano que vem, no Kennedy Center, em Washington, nos Estados Unidos, a Fifa anunciou que Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, é grande o ganhador do Prêmio da Paz.
“Muito obrigado. É realmente uma das maiores honras da minha vida. Muito mais que palavras podem falar. Salvamos milhões e milhões de pessoas, o Congo é um exemplo. Mais de 10 milhões de pessoas morreram, e mais de 10 iriam morrer”, disse Trump.
“Índia, Paquistão e tantas outras guerras que conseguimos encerrar, outras que terminamos antes mesmo de começar. Conseguimos fazer isso. É uma honra estar com Infantino, que o conheço há muito tempo”, completou o premiado.
O Prêmio Fifa da Paz é uma homenagem que será dada anualmente “para reconhecer ações excepcionais em prol da paz e da união”, segundo revelou a Fifa, quando anunciou a criação da homenagem.
Infantino explica motivação para o novo prêmio
O presidente da Fifa, Gianni Infantino explicou os motivos que fizeram a entidade criar essa nova premiação. Para ele, o futebol é um instrumento essencial para a paz no planeta terra e nada mais justo do que premiar aqueles que ajudam nesse sentido.
“Em um mundo cada vez mais instável e dividido, é fundamental reconhecer a contribuição excepcional daqueles que trabalham arduamente para acabar com conflitos e unir as pessoas em um espírito de paz”, destacou o presidente Gianni Infantino.
“O futebol representa a paz e, em nome de toda a comunidade global do futebol, o Prêmio Fifa da Paz – O Futebol Une o Mundo reconhecerá os enormes esforços daqueles que unem as pessoas, trazendo esperança para as futuras gerações”, disse.
Aproximação entre Trump e a Fifa
Recentemente, Gianni Infantino e Donald Trump têm se aproximado cada vez mais. O presidente da Fifa tem comparecido à Casa Branca até em eventos não necessariamente relacionados ao futebol.
Trump ficou extremamente incomodado por não ter ganhado do Prêmio Nobel da Paz neste ano. A Casa Branca criticou a decisão do comitê de concedê-lo à líder venezuelana, María Corina Machado. Pouco depois a Fifa criou o “Prêmio da Paz”.
