Ancelotti na Arábia?
Durante a coletiva antes do confronto com o Betis neste sábado (9), o técnico do Real Madrid, Carlo Ancelotti, preferiu o silêncio ao ser questionado sobre a possibilidade de assumir a Seleção Brasileira em 2024.
O italiano foi enfático ao declarar que não responderia mais perguntas relacionadas a uma eventual saída do clube merengue para assumir a Seleção.
Ancelotti deveria ir para a Seleção Brasileira?
Ancelotti deveria ir para a Seleção Brasileira?
5 PESSOAS JÁ VOTARAM
Ao ser indagado sobre a chance de rumar para a Arábia Saudita, país que tem investido pesadamente em estrelas do futebol, Ancelotti, entre risos, afirmou que não recebeu nenhuma proposta e que não consideraria a mudança para o Oriente Médio, mesmo diante de cifras vultosas.
“Ninguém da Arábia Saudita me procurou. Eu vivo o presente, que está sendo muito positivo. Tenho outros objetivos e ideias, nunca coloquei o dinheiro como prioridade. Cresci em uma família onde o dinheiro não era o mais importante”, destacou Ancelotti.
Muita grana
O treinador enfatizou que, apesar de ter recursos financeiros, seu bem-estar pessoal é a principal consideração, sendo assim o dinheiro não é sua prioridade.
“Tenho dinheiro, mas não é o mais importante. O que realmente importa é eu me sentir bem. E espero continuar me sentindo bem aqui, no Real Madrid”, ressaltou.
Sobre a possibilidade de um contrato semelhante ao do golfista John Rahm, recentemente tornando-se o atleta mais bem pago do mundo, Ancelotti brincou: “O que eu faria se me oferecessem 500 milhões de euros? Eu iria a pé… Nem precisaria de voo (risos).”
Ao abordar as transformações no mundo esportivo, Ancelotti destacou o feito de Rahm no golfe. “O mundo do esporte está mudando, e vai mudar ainda mais. Não me surpreendo mais com nada. Rahm é muito bom. Não entendo muito de golfe, mas parece que ele é o melhor de todos”, concluiu o técnico do Real Madrid.