Em uma segunda-feira memorável, Paris foi palco de uma cerimônia em que Lionel Messi recebeu sua oitava “Bola de Ouro”. A premiação de Messi reverberou em todo o mundo, alcançando até mesmo o Vaticano.
Em uma entrevista ao programa de TV italiano TG1, o Papa Francisco, autoridade máxima da Igreja Católica, foi questionado sobre sua preferência entre o atual melhor jogador do mundo e o lendário Diego Armando Maradona, ambos camisas 10 da Albiceleste.
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O Papa Francisco se esquivou de cravar uma preferência entre os dois ícones argentinos e acrescentou um terceiro nome à disputa o brasileiro Pelé. O Papa Francisco revelou ter uma profunda admiração pelo “Rei do Futebol”, destacando o impacto que Pelé teve no esporte e na cultura global. A inclusão de Pelé na conversa ressalta a importância e o alcance do futebol como uma linguagem universal que transcende fronteiras.
“Acrescento um terceiro: Pelé. São os três que eu vi (jogar). Maradona, como jogador, é ótimo, mas como homem falhou. O coitado escapou da corte daqueles que o bajularam e não o ajudaram. Ele veio me ver no meu primeiro ano de pontificado e depois o pobre rapaz morreu no final”, começou por dizer.
“É curioso, muitos atletas terminam mal, inclusive no boxe. O Messi é muito correto, um cavalheiro. Mas para mim, desses três, o grande cavalheiro é o Pelé, de coração… Falei com o Pelé, em um avião, quando eu estava em Buenos Aires, um homem de uma humanidade tão grande. Os três são ótimos, cada um com sua especialidade. Messi é bom neste momento, Pelé era bom”, concluiu.
A declaração do Papa Francisco, ao incluir Pelé nessa conversa, não apenas destaca a reverência pelo talento de Messi e Maradona, mas também celebra a diversidade e a unidade que o futebol proporciona ao mundo. O esporte transcende rivalidades e fronteiras, unindo pessoas de todas as origens em uma paixão compartilhada pelo jogo bonito.