Palmeiras considera viável a pedida do Barcelona por Vitor Roque
O Palmeiras está ativo no mercado na busca por um camisa 9. Desde a chegada do técnico Abel Ferreira ao Brasil, a diretoria alviverde tem trabalhado para solucionar lacunas no elenco, especialmente no setor ofensivo. Nesta janela de transferências, a prioridade é o ataque.
Com a proximidade do Super Mundial de Clubes, o Verdão optou por abrir os cofres e investir pesado para fortalecer o elenco de Abel. O principal alvo do momento é Vitor Roque, atacante do Barcelona que atualmente está emprestado ao Real Betis.
Uma atualização do jornalista André Hernan trouxe novidades. Segundo as informações, o Palmeiras considerou viável a pedida do Barcelona para vender o jovem. Os espanhóis pedem cerca de 27 milhões de euros fixos. Com isso, Roque se tornaria a contratação mais cara da história do clube.
Abel aprova totalmente a chegada do jovem, e a diretoria alviverde está disposta a fazer um grande esforço financeiro para garantir sua contratação. A posição é considerada uma prioridade, e o Verdão pode desembolsar um alto valor para preencher essa vaga.
Quanto o Palmeiras topa pagar de salário para Vitor Roque?
Segundo informações de Roberto Dellato, o Palmeiras já sinalizou uma proposta salarial altíssima para convencer o atacante a vestir a camisa alviverde. O jovem de 19 anos pode receber um salário de aproximadamente 2 milhões de reais por mês no clube.
Esse valor elevado seria uma tentativa do Verdão de mudar os planos do jogador, que inicialmente demonstrou interesse em permanecer no futebol europeu. O projeto esportivo, aliado ao salário, pode convencê-lo a deixar a Espanha e retornar ao futebol brasileiro.
Quanto o Barcelona pagou por Vitor Roque?
Vitor Roque chegou ao Barcelona com uma multa rescisória superior a 500 milhões de euros. No entanto, os valores pagos foram inferiores a essa quantia. A venda, somando valores fixos, bônus e impostos, pode alcançar um total de 74 milhões de euros.
O acordo incluiu 40 milhões de euros fixos, além de 21 milhões de euros em bônus, atrelados a metas como gols, partidas, conquistas e até premiações individuais, como a Bola de Ouro. Além disso, 13 milhões de euros foram destinados a taxas e impostos.