Barcelona é vítima de golpista disfarçado

Em 2022, o Barcelona sofreu um golpe após acertar a compra de Lewandowski junto ao Bayern de Munique. A diretoria pagou 45 milhões de euros (R$ 245 milhões) pelo centroavante.

Investigação publicada pela Rádio Cadena Ser, da Espanha, dão conta que o clube catalão transferiu R$ 6 milhões para o golpista, que se passou pelo empresário do camisa 9.

Pini Zahavi é o representante de Lewa e nega que tenha sido responsável por pedir o montante. Um e-mail se passando pelo agente chegou para a diretoriada equipe blaugrana.

No corpo da mensagem, havia a exigência do pagamento das cifras na casa do 1 milhão de euros a uma conta bancária no Chipre, que tinha sido aberta no mesmo mês.

Desenrolar das burocracias

O nome do “suposto advogado”, conforme frisa o Globo Esporte, era de Michael Hermanus Gerardus Demon. A transferência feita para essa conta foi imediatamente bloqueada pelo banco.

A decisão de bloquear a entradas dos valores foi porque a instituição concordou que era uma movimentação de alto risco, visto que o receptor nunca tinha recebido nenhum valor antes.

Michael, o suposto advogado, disse que teve os documentos roubados e a papelada usada para a abertura da conta. O banco no Chipre defende que isso é impossível.

Empresário tem comissão?

Vale destacar que a comissão acertada pelo Barcelona com Lewandowski, que pode ter sombra, e o empresário do atleta era, no total, na casa dos R$ 114 milhões, sendo R$ 104 MI para o atleta diluídos em 4 anos e o restante para o agente.