Origi é esquecido
Divock Origi, conhecido por ser herói do Liverpool na conquista da Uefa Champions League de 2018, vive um momento delicado na carreira. Sem espaço no Milan e fora dos planos do técnico Paulo Fonseca, o atacante belga treina sozinho sob supervisão de um personal trainer.
Segundo o jornal La Gazzetta dello Sport, Origi recebe um salário de aproximadamente 300 mil euros por mês (quase R$ 2 milhões) , porém, não faz parte das atividades regulares do clube italiano.
O Milan decidiu liberá-lo para treinos individuais em vez de incluí-lo nos planos para a Série A ou Liga dos Campeões. Anunciado como reforço gratuito em julho de 2022, Origi foi uma aposta que não rendeu os frutos esperados.
Com apenas dois gols em 36 jogos pelo time rossonero, seu contrato se estende até 2026, o que tem gerado debate interno sobre sua continuidade no gigante clube italiano.
Já fez história
Origi brilhou ao liderar a virada histórica do Liverpool sobre o Barcelona nas semifinais da Champions League de 2018, com dois gols que garantiram a vaga na final.
Posteriormente, saiu do banco para marcar na decisão contra o Tottenham, selando o título europeu. No entanto, desde então , a carreira do belga não atingiu o mesmo nível de destaque.
Futuro
O Milan, com dificuldades em integrá-lo no elenco, procura um destino que ofereça uma chance para o atacante recuperar sua forma e mostrar o futebol que um dia o apontou como sucessor de Romelu Lukaku na seleção belga.
