Um número que pesa — e inspira
O Manchester City confirmou nesta quinta-feira (14) que Rayan Cherki será o novo dono da tão simbólica camisa 10. O número ficou vago após o empréstimo de Jack Grealish ao Everton e agora o técnico Pep Guardiola deposita no francês de 21 anos a missão de propulsionar o setor ofensivo dos Citizens.
Cherki chega com promessa de impacto
Cherki chegou ao City em junho por cerca de £34 milhões (R$ 239,7 milhões), em um contrato de cinco anos, após brilhante passagem pelo Lyon — com boa regularidade em jogos e titularidade desde os 16 anos.
No Mundial de Clubes, entrou com a camisa 29, marcou um gol e deu uma assistência, mostrando que está pronto para assumir a nova responsabilidade.
Suas atuações chamaram a atenção pela confiança com a bola nos pés, movimentação entre linhas e capacidade de decidir em jogos de pressão.
Significado e expectativas na engrenagem
A camisa 10 carrega peso histórico — nomes comoSergio Agüero, Robinho e o próprio Grealish já a vestiram. A escolha de Cherki sinaliza o desejo do clube de lançar uma nova figura criativa e ambiciosa no elenco, enquanto Grealish busca recomeço no Everton com o número 18.
O número 10 não é apenas um detalhe: representa confiança estratégica no jovem francês para traduzir controle da bola, criatividade e presença ofensiva que o City viu faltar em 2024/25.
Aposta não vem do nada: com 23 gols e 20 assistências na temporada anterior, Cherki chega com status de protagonista e parece nascer com a missão de preencher o vazio deixado por De Bruyne e outros craques no ataque.
A temporada começa a todo vapor, e vestir o número 10 coloca Cherki no centro das atenções de imediato — se corresponder, pode se tornar a primeira peça simbólica da reestruturação ágil do City.