Aurélien Tchouaméni vai ficar no Real Madrid após o Mundial de Clubes?
Em grande momento com a camisa do Real Madrid, Aurélien Tchouaméni é fundamental no esquema de Xabi Alonso. O volante francês, que antes enfrentava momentos de oscilação, agora se afirma como titular absoluto. Em entrevista à Rolling Stone Africa, ele celebrou a nova fase.
“Vivo o melhor momento da minha carreira”, afirmou o jogador. Segundo ele, a virada aconteceu durante o Mundial de Clubes, competição em que ganhou mais espaço. Para Tchouaméni, cada jogo no Real Madrid é uma oportunidade de mostrar sua evolução.
O francês revelou que se sente privilegiado por defender o clube espanhol. “Sinto-me abençoado por tudo que conquistei, mas o primeiro dia no Real foi o mais marcante”, afirmou. Ele destacou que, mesmo valorizando o início em Monaco e Bordeaux, o Real Madrid é um capítulo à parte.
A pressão e a busca incessante por vitórias, segundo ele, tornam o ambiente merengue especial. Tchouaméni ressaltou que a estrutura e a cultura do clube exigem o máximo de dedicação. “Aqui, tudo é maior: a responsabilidade, os desafios e as conquistas”, comentou.
Quer ficar no Real Madrid?
Sobre o futuro, o volante foi categórico: não pretende deixar o Real Madrid. “Espero me aposentar aqui”, declarou. Para ele, encerrar a carreira no clube espanhol é sinônimo de se manter no mais alto nível até o fim.
Mesmo tendo oscilado entre o time titular e o banco em temporadas anteriores, Tchouaméni não esconde sua gratidão ao clube. O meio-campista reconhece que a concorrência interna o obriga a evoluir constantemente. “No Real, você nunca pode relaxar”, disse.
Os ídolos do jogador
Na entrevista, o francês também relembrou os ídolos que marcaram sua trajetória no futebol. Jogadores africanos como Drogba e Eto’o foram fundamentais na construção de sua identidade. “Eram referências para mim desde a infância”, completou.
Além disso, ele exaltou nomes do futebol francês que o inspiraram no meio-campo. Paul Pogba, Kanté e Makélélé foram citados como modelos em sua formação. “E claro, meu pai talvez não fosse tão bom em campo, mas sempre foi meu maior exemplo”, finalizou o jogador.