O Botafogo espera viver um novo momento em sua história. Em 2022, o clube carioca finalizou o processo de venda da sua SAF para o empresário americano John Textor e o negócio trouxe a sensação de novos ares.
Logo de início, um batalhão de reforços e técnico estrangeiro. Mas os resultados em campo não apareceram. Mais novidades no elenco e o mesmo problema dentro das quatro linhas. Mas, na última rodada do Campeonato Brasileiro, a equipe voltou a vencer após cinco jogos.
Em entrevista ao portal “ge.globo”, o meia Eduardo, um dos últimos contratados, falou sobre a pressão em que o time se encontrava, sobre o imediatismo por resultado num processo de reestruturação e palpitou sobre onde o Botafogo pode chegar no Campeonato Brasileiro.
“O futebol, não só aqui no Brasil, no mundo todo, é resultado, né? As pessoas não querem esperar. O processo não é uma coisa fácil. Quantos jogadores foram trocados? Chegaram novos jogadores e não é uma coisa fácil, da noite para o dia. Vai chegar e dizer que foi investido, então agora o time tem que ganhar, mas não é assim. Tem que ter essa paciência, essa calma. Como aconteceu no jogo contra o Fortaleza, a gente já vinha jogando bem em outros jogos e acabou que, contra o Fortaleza, ganhamos”, analisou Eduardo.
“A gente espera ficar na melhor posição possível. A gente tem um pensamento muito de jogar jogo a jogo, sabe? O pensamento é no próximo jogo e no final vemos qual posição ficaremos. A gente pensa muito no hoje”, acrescentou.