Considerado um dos “novos ricos” do futebol brasileiro, o Botafogo, após a venda de SAF para o empresário americano John Textor, não economizou na hora de trazer reforços para a atual temporada em busca de melhores campanhas.

Recém promovido à Série A, após, mais uma vez, ter jogado a Segunda Divisão, a torcida do Botafogo esperava ter mais tranquilidade. Mas não é o caso. Mesmo tendo feito a contratação mais cara da história do clube, as coisas não andaram.

E foi assim também para o atleta. Vindo do Palmeiras, Patrick de Paula chegou ao Botafogo cercado de expectativa após a quantia desembolsada pelo Glorioso. O problema é que não caiu nas graças do técnico português Luís Castro, que explicou o motivo pela ausência do volante nas partidas.

“O Patrick não está em condições de jogo, está aquém dos jogadores que estão na posição dele. Para mim o jogador é o todo, ou pode jogar ou não pode jogar. Ou está em condições ou não está em condições, e enquanto não estiver em condições não vai a jogo. É isso. E eu trabalho com eles, para mim a semana de trabalho é sagrada, respeito pelo trabalho e dignidade no trabalho para mim são fundamentais. Portanto, é assim”, revelou Luís Castro.

Patrick de Paula não está relacionado porque nós sempre relacionamos em função daquilo que foi o último jogo, do que vai ser o jogo seguinte e também do trabalho semanal. É um jogador que esteve lesionado durante algum tempo e não estava nas melhores condições. Dos jogadores relacionados, três eram do meio de campo e procuramos colocar sempre um time no banco. Tínhamos Rafael, Carli, Sampaio e DG na defesa; três meio-campistas: Piazon, Del Piage e Jacob; além de três atacantes: Sauer, Victor Sá e Matheus Nascimento”, completou.