O atacante Michael está na mira de diversos clubes brasileiros. O jogador não quer permanecer na Arábia e busca uma alternativa. Ainda assim, seu nome é bem avaliado pela diretoria dos times brasileiros.

O atleta foi revelado pelo Goiás em 2017, mas chamou a atenção em 2020, quando fez um bom Brasileirão séria A. Com isso, o Flamengo acertou sua contratação por 7,5 milhões de euros por 80% dos direitos econômicos.

Michael passou cerca de duas temporadas com a camisa rubro-negra, onde se destacou e chamo a atenção do Al-Hilal, da Arábia Saudita. A equipe desembolsou cerca de 8 milhões de dólares (aproximadamente R$46 milhões).

Em suma, clubes como Corinthians, Grêmio, Palmeiras e o próprio Flamengo brigam pela contratação do brasileiro. Em entrevista após a partida no mundial de clubes, o atacante colocou o clube carioca como prioridade em uma possível volta ao Brasil.

“Sim [prioridade], por conta do que o Marcos Braz fez por mim. E a gratidão que eu tenho por ele é grande. Porém a gente não pode falar: ‘O Flamengo tem que trazer de volta’. Não, o futebol também tem outras variedades, mas o futuro a Deus pertence. Tenho mais quatro meses ainda e, logo, logo, vai dar certo para vocês saberem”, Afirmou

Vale ressaltar que o Al-Hilal rá enfrentar o Flamengo pela semifinal da competição mundial. O jogador falou sobre reencontrar seu ex-clube. “Já pensei várias vezes [sobre o duelo]. É um sentimento bom e ruim. Bom que vou jogar a semifinal de um Mundial, quem não quer? Mas o problema é que é o Flamengo [risos]. Se fosse um time da Europa, eu até teria mais tranquilidade, porque não iria jogar tão tenso, mas é o Flamengo. Aqueles jogadores querem ganhar, gostam de ganhar, mas a gente também quer, então acho que vai ser um grande jogo, muito difícil para ambos os lados”

Contudo, mesmo com o interesse das equipes brasileiras, ainda não existe proposta oficial pelo Urubu. O contrato de Michael se encerra em junho e ele não quis falar sobre onde vai jogar. “O futuro a Deus pertence. Não vamos nos comprometer uma hora dessa, não [risos]”