O Vasco da Gama segue sua jornada na montagem da estrutura do novo Departamento de Futebol. Após o fracasso na Série B de 2021, ao não conseguir o acesso de volta à elite do futebol brasileiro, o clube optou pela demissão de Alexandre Pássaro. Foi anunciado que uma nova estrutura seria montada.

Nesse ínterim, o Vasco repatriou Carlos Brazil, responsável por gerenciar a base até o início deste ano – havia se transferido para o Corinthians. Ele, agora, chega como gerente de futebol. A ideia era ainda ter um CEO, mas, segundo o jornalista Gilmar Ferreira, do jornal Extra, a ideia ficou para trás.

Depois de sondar, sem sucesso, nomes como Ricardo Gomes, Anderson Barros, atualmente no Palmeiras, Alexandre Mattos, que retornou ao Cruzeiro, e Juninho Pernambucano, que se desligou do Lyon recentemente, o jornalista informou que o Vasco desistiu de ter um profissional neste área e a montagem do elenco ficará sob a responsabilidade de Carlos Brazil, do técnico Zé Ricardo e do presidente Jorge Salgado.

COORDENADOR TÉCNICO EM RISCO

Fernando Prass esteve próximo de ser o coordenador técnico do Vasco para 2022 (Foto: Bruno Ulivieri/AGIF)

A tal nova estrutura que o presidente Jorge Salgado queria implementar passava por ter um CEO, um gerente geral e um coordenador técnico. O primeiro, por hora, está descartado. O segundo, já está contratado. E o terceiro? Depois de alguns nomes surgirem, o Vasco quase fechou com o ex-goleiro Fernando Prass, mas o próprio revelou que as tratativas foram encerradas sem muitas explicações.