A criação da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) tem se tornado uma tendência crescente no futebol brasileiro, sendo uma estratégia adotada pelas equipes para se livrarem rapidamente das dívidas e viabilizarem grandes contratações por meio de investimentos.

Atualmente, já contamos com o Bahia, Botafogo, Cruzeiro e Vasco nessa lista, mas outros clubes estão prestes a aderir a essa prática.

Um deles é o Atlético-MG, que busca implementar. O Galo estava perto de fechar com o empresário norte-americano Peter Grieve, mas acabou sem conseguir as garantias bancárias necessárias para investir no projeto.

Fundo Árabe e Europeu

Por isso, o alvinegro mineiro estuda sua segunda opção, tendo múltiplos proprietários e uma divisão de participações. De acordo com as informações reveladas pelo jornalista André Repsold, do Canal Alvinegro, o Atlético-MG conversa com um fundo árabe e um fundo europeu para sua SAF.

Da mesmo forma, o jornalista Jorge Nicola revelou que um dos possíveis proprietários poderia ser um grande clube do futebol europeu. “Se tudo der certo, teremos uma super SAF, em um modelo muito diferenciado, com investidores atleticanos, estrangeiros e também com um clube europeu de referência.“-iniciou.

Há conversas em estágio inicial com dois clubes europeus. A ideia é que um deles participe da SAF, tanto com capital, assumindo uma fatia da SAF, quanto com know-how na gestão do Atlético.”- revelou Nicola.

SAF é a solução para o Atlético-MG

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Em suma, é provável que o Atlético terá um grupo com 4 membros conhecidos como “4R’s”, Rubens Menin, Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador, tendo participações expressivas na SAF. Com isso, é provável que uma nova divisão de percentuais seja estabelecida.