Romário irrita Textor com pergunta
Dono da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Botafogo, John Textor prestou depoimento nesta semana na CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas.
O empresário foi convidado a se manifestar após fazer acusações públicas sobre supostas manipulações de resultados para beneficiar o Palmeiras nas últimas duas edições do Campeonato Brasileiro.
Você está gostando da gestão de Textor no Botafogo?
Você está gostando da gestão de Textor no Botafogo?
387 PESSOAS JÁ VOTARAM
Durante o depoimento, Textor foi questionado por Romário se estaria lançando acusações sobre o futebol no país com o intuito de vender o Botafogo no futuro próximo.
O dirigente não gostou da pergunta do senador do PL-RJ, relator da CPI. “Com todo o respeito, essa é a pergunta mais estúpida que poderia existir“, rebateu Textor.
Textor exalta gestão no Botafogo
“Se eu quisesse vender a minha participação (no Botafogo), eu não estaria dizendo essas coisas ruins que estão fazendo aqui (no Brasil), não estaria falando de corrupção. Eu nunca venderia um negócio dessa forma“, acrescentou. O dirigente aproveitou para destacar o rendimento do Clube.
“Tenho sido o mais transparente possível. Tenho divulgado a nossa renda aqui… Nossa renda saiu de 50 milhões de dólares em 2022 e estamos com 75 milhões de dólares um ano e meio depois. Tem sido muito bom comercialmente para a gente também“, relatou.
O empresário pontuou que vem tentando atrair mais investimentos para o país. “Convido a todos que venham para o Brasil para o programa SAF, mas em vez disso eu passo a ser processado, perseguido e denunciado. Isso não tem sido convidativo“, disse.
“As pessoas estavam me atacando, eu amo a família Botafogo, mas eu recebo um suporte imenso pelo Botafogo e pessoas de outras equipes. Acho incrível. uma lição que aprendi no Brasil, mas dizer que estou usando isso para vender a minha participação no Botafogo, isso acaba sendo incoerente e imaginativo“, completou.