Braço direito
Edu Gaspar, atualmente dirigente do Arsenal, está na mira do grupo empresarial liderado pelo agente grego Evangelos Marinakis. O brasileiro chegaria para ser uma espécie de CEO especializado em futebol internacional. A informação é do portal UOL.
Atualmente, Evangelos Marinakis é dono de três clubes europeus: Nottingham Forest, da Inglaterra, Olympiacos, da Grécia, e Rio Ave, de Portugal. O agente deseja que Edu seja seu braço direito.
Edu, de 46 anos, está na estrutura do Arsenal desde 2019, após passagem pelo Corinthians e Confederação Brasileira de Futebol (CBF), onde foi diretor de seleções do Brasil. Gaspar é considerado um dos principais dirigentes em atividade.
Contratações, jovens e dispensas
No Arsenal, Edu Gaspar foi responsável por contratar nomes de peso para a equipe, como Gabriel Jesus, Martin Odegaard e Kai Havertz. Inclusive, comprou Declan Rice por 105 milhões de libras (R$ 660 milhões), a transação mais cara da história do clube.
Edu Gaspar é um bom dirigente? Dê seu palpite!
Edu Gaspar é um bom dirigente? Dê seu palpite!
41 PESSOAS JÁ VOTARAM
“Antes de tudo, temos que ver a idade do jogador, em segundo, vemos o salário e, em terceiro, a performance. Então, se você tiver um jogador com idade entre 26 e 27 anos, é preciso ter atenção. Se o salário é alto, você precisa de atenção. Mas se ele estiver performando, você pode aceitar. Se ele não estiver performando, você está morto”, disse ao podcast Men In Blazers.
No entanto, no decorrer da trajetória de Edu Gaspar nos Gunners, o clube não se destacou apenas pelas contratações. O clube também formou atletas nas categorias de base, sendo Bukayo Saka, Eddie Nketiah e Emile Smith-Rowe exemplos
“Se um jogador de 28 anos estiver falhando em algum desses elementos, você começa a ficar incomodado. É melhor para você seguir em frente, porque talvez esse jogador está bloqueando um jovem como um ativo de te ajudar”, falou.
Por fim, o dirigente falou sobre as dispensas de jogadores que deixaram o clube a custo zero, como David Luiz, Ozil, Aubameyang, Willian e Lacazette. O brasileiro pontuou que, nesses casos, é preciso analisar a idade do jogador, o alto salário e como o atleta vem rendendo.
