A CBF vive um grande drama para poder anunciar a chegada de um novo treinador para a Seleção Brasileira. Desde a saída de Tite, há cerca de um ano atrás, a federação não conseguiu perto de anunciar um técnico fixo.
O preferido pela federação era o italiano Carlo Ancelotti, que tinha um acordo verbal com o agora ex-presidente, Ednaldo Rodrigues. Carleto deixou a Seleção de lado, e nesta sexta-feira (29), anunciou que está renovando seu contrato com o Real Madrid.
Você é a favor da permanência de Fernando Diniz?
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Com a vaga ainda em aberto, vários nomes tem sido especulados no comando da equipe, mas nenhum consenso geral. Muitos discordam que um treinador europeu não deveria assumir a seleção, mas no atual momento, não temos em território nacional um grande técnico.
O nome ideal para assumir o comando e resolver os problemas, seria o do português José Mourinho, que atualmente comanda a equipe da Roma.
Mourinho não diria não a Seleção Brasileira.
O contrato do português acaba se encerrando em junho, e Mourinho passará a ficar livre no mercado em breve, caso não chegue a um acordo com os italianos. O treinador foi vencedor por onde passou, e deveria ser tratado como prioridade pela CBF.
Veículos da imprensa europeia reportam que o Tuga não recusaria um convite para assumir o Brasil, e está a espera de uma ligação. Ele está decidido a não se juntar ao futebol saudita, e é muito pouco provável que se mantenha no futebol europeu.
Não existe nome mais adequado no momento que o do “Special One”, e com os péssimos resultados recentes, já se é notório que Fernando Diniz não é o treinador ideal para estar a frente da equipe.
Aos 60 anos, Mourinho não deve prolongar sua carreira, e pode vir a se aposentar no comando da Seleção, caso assuma. Seria um privilégio para os fãs do futebol presenciar um dos maiores treinadores da história conquistando uma Copa do Mundo pelo Brasil.
Existe a possibilidade da CBF tentar a contratação de treinadores que possuem rodagem pelo futebol brasileiro como Jorge Jesus e Abel Ferreira, mas seriam apostas arriscadas. Além de ambos não demonstrarem interesse no cargo, a federação ainda teria que lidar com pagamento de multas altíssimas.
Se quiserem ter uma certeza de, ao menos chegar com favoritismo a Copa, deveriam investir no veterano. Mas para que isso ocorra, não devem deixar inferências externas atrapalharem o seu trabalho, como ocorreu anteriormente com outros treinadores.
