Conversas positivas nas últimas horas

Nas últimas horas, o jantar na Barra da Tijuca com as presenças do presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e dirigentes do clube carioca, dentre outros, as conversas foram positivas pelo novo estádio.

A especulação imobiliária calcula que o terreno no Gasômetro está avaliado em R$ 250 milhões. A Caixa Econômica Federal promete que em até três dias dará um valor final ao Rubro-Negro.

Vale lembrar que nesta semana tem o feriado de Corpus Christi. O encontro aconteceu na última segunda-feira (27). Logo, estima-se que até a próxima sexta já exista a pedida do banco de maneira concreta.

O vice-presidente do Mengão, Marcos Braz, está se sentindo escanteado nas reuniões pela compra do terreno na região portuário do Rio. O dirigente vem de uma polêmica no início da semana, que está em investigação.

Marcos Braz e Cacau Motta são rivais

Braz, rival de Cacau Motta fora do CRF, acredita que o diretor de relações externas do Mais Querido “surfa na onda”. É o que traz o repórter Leo José, da Coluna do Fla, na manhã de hoje (28).

Está animado com o novo estádio do Mengão?

Está animado com o novo estádio do Mengão?

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Há outros casos em que ambos tiveram a rivalidade acentuada. A exemplo da vez que Marcos vetou Cacau de estar junto com a delegação profissional, lembra a publicação do colega.

Aliado de Motta no pleito pela Cidade Maravilhosa, Paes pressiona à Caixa Econômica e avisa que, se a instituição não quiser vender o terreno do Gasômetro, poderá haver uma medida drástica. Por isso, a tendência é a resposta pelo valor chegar antes do final de semana.

“Se a Caixa não quiser vender, se trata de um terreno privado. E se tem um poder autoritário no Brasil que pertence ao Governo, ao chefe de executivo, a tal da desapropriação”, falou o prefeito em discurso.

Nação fica revoltada com “palco” nos bastidores