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Boca Juniors enfrenta Alianza Lima com uma estatística preocupante antes da partida decisiva

Desafios históricos: os Xeneizes e a necessidade de superação na Libertadores

Com um retrospecto pouco animador em reviravoltas após derrotas no jogo de ida, o time precisa superar estatísticas desfavoráveis e se apoiar na força da Bombonera para seguir adiante. (Foto de Fernando Sangama/Getty Images)
© Getty ImagesCom um retrospecto pouco animador em reviravoltas após derrotas no jogo de ida, o time precisa superar estatísticas desfavoráveis e se apoiar na força da Bombonera para seguir adiante. (Foto de Fernando Sangama/Getty Images)

Boca Juniors pode reverter histórico negativo na Libertadores?

A derrota do Boca Juniors frente ao Alianza Lima gerou grande apreensão entre os torcedores e a comissão técnica do clube argentino. Não apenas pelo resultado negativo, mas também pelo desempenho apresentado pela equipe em campo.

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Para agravar a situação, aqueles que acompanham de perto as estatísticas do futebol têm um dado que não traz ânimo para a torcida: a história recente do Boca em partidas de ida em eliminatórias da Copa Libertadores não é das mais otimistas.

É verdade que cada época tem suas particularidades e que os recordes estão sempre à disposição para serem quebrados. No entanto, certos números podem servir como uma análise do que está por vir. Neste caso, apesar da rica tradição do clube da La Ribera, existe uma estatística curiosa que merece ser observada em relação às suas campanhas na Libertadores.

O Boca Juniors já perdeu 14 jogos de ida em mata-matas da competição, mas, surpreendentemente, conseguiu reverter essa situação apenas em quatro ocasiões. A equipe comandada por Fernando Gago precisará elevar seu nível de jogo de forma significativa se quiser aumentar as chances de avançar para a próxima fase e inverter a história pela quinta vez.

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A Bombonera pode ser o diferencial para os Xeneizes?

Conhecer os casos em que conseguiu sair vitorioso em situações semelhantes pode servir como uma fonte de motivação e confiança para o elenco nesta semana decisiva. A primeira vez que o Boca conseguiu reverter uma desvantagem em uma série foi nas quartas de final da Copa Libertadores de 1991.

Após perder por 2 a 1 para o Flamengo no Maracanã, o time argentino se impôs com um convincente 3 a 0 na Bombonera. A segunda virada aconteceu na mesma fase em 2000, desta vez contra o River Plate, com resultados semelhantes nos dois jogos.

Em 2007, nas semifinais, o Boca enfrentou o Cúcuta, perdendo o jogo de ida por 3 a 1 na Colômbia, mas conseguiu triunfar em casa com um 3 a 0 em uma partida marcada pela famosa neblina. O último registro de reversão ocorreu nas quartas de final de 2020, quando o Boca foi derrotado por 1 a 0 pelo Racing em Avellaneda, mas se recuperou com uma vitória de 2 a 0 na partida de volta.

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Além das oito ocasiões em que o Boca não conseguiu reverter a situação, é inegável a importância que a Bombonera exerce em confrontos dessa magnitude. A equipe se apega à mística do seu estádio para buscar novas vitórias e alegrias. Vale ressaltar que em todas as 12 derrotas que o Boca acumulou em jogos de ida, a equipe atuou como visitante, o que evidencia o peso que a torcida exerce na performance do time em casa.

Quais reviravoltas marcaram a história do Boca Juniors?

O histórico de derrotas do Boca na Libertadores em jogos de ida é expressivo e inclui algumas partidas marcantes. Na final de 1963, o time perdeu para o Santos por 3 a 2 e, na volta, foi derrotado por 2 a 1. Nas semifinais de 1965, a equipe foi superada pelo Independiente com um 0 a 2 e conseguiu um 1 a 0 em casa. Em 1979, enfrentou o Olimpia na final e perdeu por 2 a 0, empatando 0 a 0 na volta.

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Outras campanhas que merecem destaque incluem os oitavos de final de 1989, onde o Boca perdeu para o Olimpia por 2 a 0, mas venceu o jogo de volta por 5 a 3, embora tenha sido eliminado nos pênaltis. Em 2005, o time enfrentou o Chivas e foi derrotado por 4 a 0, não conseguindo reverter a situação no jogo de volta. Em 2015, perdeu para o River Plate por 1 a 0, mas empatou a volta. Já em 2016, o Independiente del Valle levou a melhor nas semifinais.

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