Time tem jogo em casa pela frente
Depois de empatar por 3 a 3 com o St. Pauli, o Borussia Dortmund enfrenta o Union Berlin. O jogo, válido pela 2ª rodada da Bundesliga (Campeonato Alemão), está marcado para ocorrer no próximo domingo (31), a partir das 12h30 (horário de Brasília), no estádio Signal Iduna Park.
O técnico Niko Kovac fará pelo menos uma mudança no time titular. Isso porque Filippo Mane foi expulso. O zagueiro cometeu um pênalti e acabou advertido com um cartão vermelho. Nesse sentido, vai cumprir suspensão. O treinador concordou com a decsão da arbitragem.
“Para mim, é um pênalti claro, mas ele não foi o (único) responsável (pelo empate). Depois sofremos um gol a 18 metros em que tínhamos jogadores suficientes na frente. Poderíamos nos jogar e a bola passou, mas a verdade é que não merecíamos mais que um ponto. Fim de papo”, analisou Kovac.
Kovac tem desafio para encontrar um substituto
De acordo com um levantamento do site Borussia Dortmund Net, os zagueiros Süle e Schlotterbeck estão machucados. Por outro lado, Ryerson pode retornar. Entretanto, ele é um lateral-direito de origem e jogaria improvisado numa eventual linha formada por três zagueiros. O time alemão tenta se reforçar. O zagueiro Anselmino está cotado para deixar o Chelsea e vestir as cores do time aurinegro.
Mane está fora do próximo jogo do Borussia Dortmund (foto: Stuart Franklin/Getty Imagens
Goleiro e dirigente reprovam estreia do Borussia Dortmund, na Bundesliga
Gregor Kobel é uma das principais lideranças do atual elenco. O goleiro já foi capitão em algumas partidas e pediu reação aos companheiros de equipe. “Agora faltam 33 (rodadas). É um longo caminho a percorrer. Temos que repetir o que nos tornou fortes: intensidade, força de vontade e garra”, declarou.
O ex-jogador do clube e atual diretor esportivo, Sebastian Kehl, analisou o empate. “Realmente não estivemos presentes e temos que conviver com esse ponto, mas é necessário aceitá-lo. Não pode acontecer de perdermos o controle do jogo em poucos minutos. Fomos punidos, de certa forma, pelo nosso desempenho”, analisou.
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O dirigente concluiu: “Fizemos poucas jogadas em profundidade, criamos poucas chances de gol e permitimos outras ao adversário. Nesse sentido, o equilíbrio de jogo não funcionou. Permitimos muitas situações de bola parada”, finalizou Kehl.
