Chelsea vem investindo no futuro
O Chelsea mudou bastante o seu padrão de contratações nos últimos anos. A equipe, que antes costumava investir em estrelas já consolidadas, agora vem contratando promessas do futebol mundial, visando lapidá-las no seu próprio elenco.
Estêvão, por exemplo, chegou ao time com apenas 18 anos e sem ser conhecido no futebol europeu. Agora, aos poucos, ele começa a se destacar no time londrino e já vem se valorizando no clube, tendo praticamente dobrado o seu valor de mercado.
A diretoria dos Blues, inclusive, está muito satisfeita com o rendimento do brasileiro e já vem observando o mercado do Brasil com mais atenção. A equipe já tem até mesmo um novo alvo: o jovem atacante Robinho Jr, do Santos.
Chelsea manifesta interesse em Robinho Jr e tem concorrentes
O portal Daily Mail, da Inglaterra, afirma que o Chelsea é um dos times que manifestaram interesse na revelação santista. A ideia da equipe é tentar fechar um acordo semelhante ao que fez junto ao Palmeiras por Estêvão.
Ou seja, os ingleses contratariam Robinho Jr e deixariam ele no Peixe até que ele se tornasse maior de idade e pudesse se transferir para o futebol europeu. Contudo, o Santos não tem pressa para negociar o jogador, embora saiba que será difícil segurá-lo.

Robinho Jr pelo Santos. Foto: Jota Erre/AGIF
Vale ressaltar que, além do Chelsea, a Inter de Milão também já manifestou interesse no jogador. Inclusive, segundo Lucas Musetti, os italianos irão enviar olheiros para acompanhar o desempenho do atleta no clássico entre Santos e Corinthians.

Veja também
Chelsea entra briga com Barcelona e Bayern de Munique pela contratação de Murillo, zagueiro do Nottingham Forest
Situação no Santos
Robinho Jr já disputou cinco jogos desde que foi promovido ao time profissional do Santos. Já na temporada inteira, incluindo partidas na base, ele esteve em campo um total de 25 vezes e balançou as redes em seis oportunidades.
Seu contrato com o Peixe foi renovado ainda neste ano e agora tem validade até 30 de abril de 2027. O acordo ainda prevê uma multa rescisória de 100 milhões de euros (R$ 639,7 milhões) para equipes do futebol internacional.