Maresca confirma que Palmer atua com dores no Chelsea
O técnico do Chelsea, Enzo Maresca, afirmou que Cole Palmer segue atuando mesmo sem estar 100% fisicamente. Segundo o treinador, o meia convive com dores na virilha, situação que vem sendo acompanhada de perto pela comissão técnica e pelo departamento médico do clube. A informação foi repercutida pelo portal Metro.
Palmer, de 23 anos, teve seus primeiros problemas físicos registrados em setembro, quando deixou o campo durante a derrota para o Manchester United. Desde então, a lesão, inicialmente considerada leve, passou a exigir cuidados constantes para evitar agravamento.
Mesmo com as limitações, o jogador continua sendo utilizado de forma controlada. Maresca destacou que o objetivo é contar com Palmer sempre que possível, mas sem comprometer sua recuperação a médio e longo prazo. O jogador, inclusive, marcou um gol na vitóra do Chelsea sobre o Everton.
Monitoramento diário define utilização do meia
De acordo com Maresca, a condição de Palmer varia bastante de um dia para o outro. O treinador explicou que há partidas em que o jogador responde bem fisicamente, enquanto em outras sente mais dores após os jogos.
Como exemplo, o comandante citou situações recentes em que Palmer precisou atuar por menos tempo devido ao desconforto na virilha. Em alguns confrontos, o meia conseguiu jogar apenas parte da partida, enquanto em outros suportou uma carga maior de minutos.
Por conta dessa instabilidade, Palmer não faz parte do grupo de atletas aptos a iniciar todos os jogos como titular. A decisão sobre sua presença em campo é tomada diariamente, com base em avaliações físicas e médicas.

Palmer enfrenta problemas de lesões no Chelsea. Foto: Mike Hewitt/Getty Images
Chelsea busca equilíbrio com calendário decisivo
O Chelsea segue atento à gestão física de Palmer, especialmente com uma sequência de jogos importantes pela Premier League. A comissão técnica entende que o risco de recorrência da lesão ainda existe e exige cautela.
Mesmo assim, Maresca reconhece a importância do meia para a equipe e não descarta utilizá-lo sempre que as condições permitirem. O clube trabalha para equilibrar a necessidade imediata de resultados com a preservação física do jogador ao longo da temporada.




