Acusações contra o Chelsea
A Associação de Jogadores de Futebol Profissionais (PFA), sindicato da Premier League, entrou em confronto direto com o Chelsea por conta da situação de Raheem Sterling e Axel Disasi.
Segundo o BBC, os dois atletas foram afastados do grupo principal e estão treinando à parte há várias semanas. O clube também decidiu não inscrevê-los na lista da Champions League, aumentando a polêmica sobre o tratamento dado aos jogadores.

Raheem Sterling abraça Axel Disasi durante a Emirates FA Cup, em 2024. Foto: Mike Hewitt/Getty Images
Direitos básicos em risco
Ainda de acordo com o BBC, a PFA criticou abertamente a postura do Chelsea e afirmou que Sterling e Disasi têm direito a condições de treino adequadas, independentemente de estarem nos planos técnicos.
A entidade entende que afastar atletas de forma prolongada compromete não só a forma física como também os direitos profissionais previstos em contrato.

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Risco de rescisão contratual
Inclusive, caso a situação se mantenha, Sterling e Disasi poderiam até pedir rescisão de contrato por justa causa, conforme o BBC.
Essa possibilidade se baseia no entendimento de que o clube não estaria cumprindo suas obrigações mínimas com os atletas.
A situação reacende o debate sobre o poder dos clubes em relação aos jogadores e pode gerar repercussões importantes no futebol inglês.
Com isso, o Chelsea vive mais uma polêmica extracampo. A pressão do sindicato aumenta a exposição negativa do clube e pode obrigar mudanças na condução do elenco




