Manchester United promete movimentos
Protagonista a última janela de verão do mercado da bola, o Manchester United já traça planejamento para investir pesado em janeiro, quando as negociações estarão liberadas novamente. De acordo com informações do jornal The Telegraph, três meias estão no radar do clube inglês: Carlos Baleba, do Brighton, Elliot Anderson, do Forest, e Adam Wharton, do Crystal Palace.
Segundo o periódico, a posição é vista como o principal alvo da diretoria, e a busca pelos jovens será prioritária. Baleba, inclusive, já foi alvo recente do clube, mas o Brighton fez jogo duro, sinalizando que a liberação só aconteceria mediante a uma oferta na casa dos 100 milhões de libras. O United, no entanto, declinou.
Depois da primeira tentativa frustrada, os Red Devils irão retomar as conversas brevemente com a equipe da Premier League, se aproximando das cifras pedidas. Neste mesmo paralelo, Elliot Anderson e Adam Wharton figuram na lista de alvos. O primeiro deles já acumula passagens pela seleção inglesa, enquanto Wharton vem sendo cobiçado há algum tempo.
Wharton foi campeão recente no Palace diante do Liverpool (Foto: Clive Mason/Getty Images)
- Carlos Baleba – Brighton – Valor de mercado: 40 milhões de euros (contrato até junho de 2028)
- Elliot Anderson – Nottingham Forest – Valor de mercado: 32 milhões de euros (contrato até junho de 2029)
- Adam Wharton – Crystal Palace – Valor de mercado: 45 milhões de euros (contrato até junho de 2029)
Rival City pode fazer concorrência
Segundo a matéria assinada por Mike McGrath, o Manchester United pode encarar uma disputa local no pleito pelos meias elencados, uma vez que o City objetiva contratações para fortalecer o meio-campo, após uma janela mais comedida no mercado.
Na visão do jornalista, o clube deve buscar um substituto à altura de Rodri, que vem amargando problemas físicos nos últimos meses, e também é desfalque constante por conta das convocações para a seleção espanhola. Nos investimentos feitos nas últimas janelas, o clube azul de Manchester buscou reforços em outros setores, deixando o meio em segundo plano.
United com cofres cheios
Apesar do momento dentro das quatro linhas estar longe dos tempos áureos, o Manchester United terá um aporte financeiro expressivo para fortalecer o plantel na próxima janela. Em meio ao pior desempenho da história, o clube fechou o ano com receita de 666,5 milhões de libras (R$ 4,8 bilhões na cotação atual).
O montante, que pode ter parte revertida em contratações em 2026, foi impulsionado pelo início de parceria com Snapdragon, nova patrocinadora do clube (acordo de 333,3 milhões de libras), e também por receitas em dias de jogos (cerca de 160,3 milhões de libras).
