No início do ano, o Botafogo vendeu as ações da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) para o norte-americano John Textor, projetando um ano de muitos investimentos no futebol. Apesar de não ter conquistado nenhum título, o Glorioso teve uma boa arrancada no segundo turno do Brasileirão sob o comando de Luís Castro, brigando por uma vaga na Copa Libertadores.
Porém, nem tudo são flores pelos lados de General Severiano. Um dos nomes que deixou o Botafogo após a chegada de John Textor foi o CEO Jorge Braga, que montou o time que subiu para a Série A em 2021. Ele moveu uma ação judicial contra a SAF para obter a rescisão de contrato, e, em setembro, a direção do Botafogo alegou que Braga quebrou obrigações e deveres. As informações são do jornalista Rodrigo Capelo, do site GE.
Em entrevista ao podcast Dinheiro em Jogo, do site GE, Jorge Braga detonou a SAF do Botafogo e o norte-americano John Textor: “Eu tomei um calote de proporções bíblicas. Daqueles de envergonhar antigas práticas amadoras”. Em resposta, o Botafogo escreveu no Twitter: “promover inverdades, se vitimizar e usar a opinião pública para interferir no seu processo”.
Botafogo está na briga por uma vaga na Copa Libertadores
Em meio à cisão interna da SAF e dos ex-executivos, o Botafogo briga por uma vaga na pré-Libertadores de 2023. O Glorioso está na 11ª colocação, com 44 pontos, três atrás do São Paulo, que neste momento ocupa o oitavo lugar.