Andrés D’Alessandro é um dos maiores ídolos da história do Internacional. Ao longo de várias temporadas, o ex-camisa 10 foi criando muita identificação com a torcida. Não à toa, se aposentou do futebol com a camisa colorada.
Só que o destino de D’Ale, e do Inter, poderia ter sido bem diferente. Em entrevista ao podcast oficial da Copa Libertadores, o craque argentino revelou que foi convidado por Rogério Ceni a se juntar a ele no São Paulo, em 2012.
“Foram algumas conversas em 2012 com ele [Rogério Ceni] e Milton Cruz naquela época. É um cara histórico na estrutura do São Paulo. Depois, obviamente, ficou só nas conversas, mas, sim, ele me passou… não um desejo, mas uma vontade que ele via nessa minha entrega, na raça… aí a gente conversou, mas depois ficou só em conversa”, disse D’Ale.
O ex-meia disse que Ceni sempre foi uma inspiração para ele no futebol. “Quando a gente se enfrentava [Inter x São Paulo] eu falava muito com o Rogério. Via o Rogério como um cara a ser seguido dentro do futebol… pela história dele”, relembrou o argentino.
Quem bateria as faltas?
Logo após admitir essa sondagem para jogar no São Paulo, D’Alessandro foi questionado: se tivessem jogado juntos no tricolor, quem seria o cobrador de faltas? D’Ale, sem titubear, respondeu.
“Ia bater ele [Rogério Ceni]! Ia bater ele. Tu acha que eu ia ficar na frente da bola? Se ele me deixasse, eu ia bater”, finalizou o ídolo colorado.