Nos EUA, 777 é acusada de irregularidade

Em processo que corre na justiça dos Estados Unidos, a 777 Partners é acusada de ter irregularidades financeiras. Isso ligou o alerta na diretoria presidida por Pedrinho, responsável pelo associativo do Vasco da Gama.

O Vasco manteve 30% das ações no negócio que vendeu 70% da SAF por valores na casa dos R$ 700 milhões. A gestão do ex-jogador deseja ter mais voz nessa fatia e cobra garantias à holding americana.

Pedrinho e aliados querem repassar as ações da 777 para um novo investidor, acreditando que precisam se resguardar se a empresa usar o clube como garantia ou o time carioca ser afetado em possíveis penhoras.

Duas empresas tem interesse no Vasco

Uma das empresas da Crefisa, além da Fenway Sports Group, dona majoritária do Liverpool, são nomes que aparecem como possíveis compradoras do campeão da Libertadores em 1998.

Pedrinho faz certo em querer forçar a saída da 777 do Vasco?

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Felipe Carregal Sztajnbok, vice-presidente jurídico do Gigante da Colina, explanou uma conversa que teve com Josh Wander. O empresário respondeu que tudo era apenas especulação.

“Obviamente, não estamos tranquilos. Muito menos convencidos da capacidade financeira da 777”, disse o dirigente em entrevista ao Globo Esporte na última semana.

A 777 tem apenas 31% das ações do Vasco hoje, haja vista as quantias que já foram depositadas dos aportes. Seguem comprometidos 33% e a porcentagem do CRVG continua a mesma.

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