Vários clubes do Brasil estão adotando o modelo de Sociedade Anônima do Futebol (SAF) para se transformarem em empresas. Essa mudança visa equilibrar as finanças dos times, colocando em dia as dívidas acumuladas e solucionando os problemas decorrentes de más administrações anteriores.

Essa nova abordagem busca trazer uma gestão mais profissional e sustentável ao futebol brasileiro.

Esse modelo tem se tornado cada vez mais comum no Brasil, e exemplos como o Cruzeiro e o Botafogo foram os primeiros clubes a adotarem essa estrutura. Eles foram adquiridos por Ronaldo Fenômeno e John Textor, respectivamente. Além deles, outros clubes já oficializaram ou demonstraram interesse em seguir o mesmo caminho, como Cuiabá, Coritiba, Figueirense, América-MG, Vasco e Athletic-MG.

Presidente descartou esse modelo

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, afirmou em entrevista ao CNN Esportes S/A que descarta a criação de uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF) no clube.

Em entrevista a João Vítor Xavier, a presidente afirmou que o Palmeiras não precisa passar por uma mudança de gestão e que o Conselho Deliberativo não autorizaria alterações estatutárias.

“O Palmeiras não pensa e não precisa (se transformar em SAF). Enquanto eu for presidente do Palmeiras, o Palmeiras vai ser administrado profissionalmente. Não é da boca para fora. Vejo muito dirigente falar, mas, na hora da prática, não funciona. Por que? Por medo de perder voto” Leila Pereira, presidente do Palmeiras

Você apoia os times se tornarem Sociedades Anônimas do Futebol (SAFs)?

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