Corinthians
O Corinthians ganhou tranquilidade no Campeonato Brasileiro. Na última partida antes da pausa para a Data FIFA, o Timão foi até Porto Alegre e venceu o Grêmio pelo placar de 1 a 0.
Com o resultado diante dos gaúchos, a equipe comandada por Mano Menezes subiu na tabela de classificação, alcançando o 11º lugar. O time saltou para os 44 pontos, seis a mais do que o Bahia, que abre a zona de rebaixamento.
O Corinthians precisa de muitos reforços para 2024?
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A próxima partida será, justamente, diante dos baianos. Na próxima sexta-feira (24), os dois times duelam, a partir das 21h (horário de Brasília), na Neo Química Arena, pela 35ª rodada.
O confronto foi antecipado para sexta por conta de uma importante decisão no Clube. No próximo sábado (25), será escolhido o sucessor do presidente Duílio Monteiro Alves.
Sheik faz pedido a futuro presidente do Corinthians
No final de semana, os sócios do Corinthians vão escolher o responsável por comandar o Clube no triênio 2024/2026, além dos 200 conselheiros das oito chapas eleitas. Na disputa pelo cargo de presidente estão André Luiz Oliveira, conhecido como André Negão e Augusto Melo, da oposição.
Emerson Sheik: ex-jogador quebrou o silêncio em entrevista (Foto: Reprodução/SBT)
De olho no futuro do Timão, o ex-jogador Emerson Sheik fez um pedido. Em entrevista à Gazeta Esportiva, o ídolo afirmou que o elenco precisará passar por uma reformulação para a próxima temporada.
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“Foi um time que em nomes, individualmente, é muito forte, mas no coletivo passou longe do que a diretoria e as comissões técnicas esperavam. Então acredito que esse elenco que não deu certo precisa fazer uma reformulação para no próximo ano o Corinthians voltar a ser o Corinthians. E sobretudo, quem estiver chegando buscar o DNA do time“, afirmou.
O ex-jogador também minimizou que bastidores políticos tenham influência no vestiário. “Honestamente, já vivi isso algumas vezes na minha carreira, tenho nada a ver com isso. Meu foco e minha concentração são nos treinos, nos jogos, nas competições, fora de campo tem outras pessoas para resolver. Eu, na época que jogava, era contratado para jogar e não administrar“, pontuou.
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