Brasileirão

"Não tem sopinha, não tem..."; Marcelo aponta caminho para Fluminense vencer o Manchester City no Mundial de Clubes

O experiente lateral-esquerdo abriu o jogo sobre a disputa do Mundial de Clubes com a camisa do Fluminense

14/11/2023 - 14:09hs BRT

Marcelo: lateral do Fluminense projetou o Mundial de Clubes (Foto: Marcelo Gonçalves/Fluminense/Divulgação)

Fluminense está de olho no Mundial de Clubes

O Fluminense vai em busca de mais um título inédito na temporada de 2023. Depois de bater o Boca Juniors e conquistar a Copa Libertadores da América, o Tricolor visa a disputa do Mundial de Clubes.

Em seu elenco, o time carioca conta com um jogador que conhece muito bem a competição. O experiente lateral Marcelo se sagrou campeão mundial quatro vezes com a camisa do Real Madrid e apontou os caminhos para o Fluminense.

O Fluminense tem condições de vencer o Manchester City?

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“Tem que botar a faca no dente. Não tem uma sopinha, não tem um mais ou menos. Eu nem penso nisso aí ainda (jogo contra o Manchester City na final), só penso na semifinal“, disse.

“Eu levo muito a sério. Jogar um Mundial com o Fluminense. Está doido“, adicionou o experiente lateral-esquerdo, em entrevista ao Charla Podcast, nesta semana.

Marcelo analisa importância do Mundial para europeus

Antes de pensar na decisão, como destacou Marcelo, o Fluminense já sabe que duelará na semifinal contra Al Ahly (Egito), Al-Ittihad (Arábia Saudita) ou Auckland City (Oceania).

O lateral está ansioso para disputar o Mundial pelo Fluminense (Foto: Marcelo Gonçalves/Fluminense/Divulgação)

Já o Manchester City vai enfrentar na semi León, do México, ou Urawa Reds, do Japão. Com a experiência de ter disputado o Mundial com um dos maiores clubes do mundo, Marcelo foi sincero na entrevista.

/Lateral concedeu entrevista à podcast nesta semana (Foto: Reprodução/YouTube)

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Questionado sobre a importância que os europeus colocam no Mundial, o lateral admitiu que a visão é diferente. Ele, entretanto, afirmou que o torneio, ainda assim, é muito levado em conta.

“É diferente. Aqui é outra parada. Eu estive do lado de lá. Se ganha, é importante e tal. Mas é aquilo, perdeu o ‘mundialito’, como chamam. Aqui é vida ou morte. Se você ganha o Mundial é totalmente diferente. O pessoal lá leva a sério. A gente também vai lutar. Mas a mentalidade é diferente“, acrescentou.