Com a atenção voltada para as rodadas das eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2026, uma nova análise de mercado revela que a seleção brasileira ocupa a quarta posição no ranking das seleções mais caras do mundo.

O estudo, conduzido pelo renomado site “Transfermarkt”, especializado na cobertura do Mercado da Bola, estima que o elenco convocado por Fernando Diniz para a atual Data Fifa possui um valor de mercado combinado de impressionantes 943 milhões de euros, o equivalente a aproximadamente R$ 5 bilhões.

Uma parte significativa dessa queda de valor de mercado está diretamente relacionada à ausência de Vinícius Júnior na atual Data Fifa. O jogador brasileiro, que atualmente é considerado o mais valioso da seleção, com um valor estimado em 150 milhões de euros (cerca de R$ 800 milhões), foi cortado da convocação devido a uma lesão muscular.

O Uruguai, anteriormente classificado como o décimo colocado, saiu do top 10, cedendo lugar à seleção italiana, que ocupa agora a sétima posição na lista. Essa alteração é significativa, considerando que a Itália não se qualificou para a Copa do Mundo de 2022, mas sua presença na atual lista ressalta o valor e o potencial de mercado de seus jogadores.

Seleções mais caras do mundo

1 – Inglaterra: 1,24 bilhão de euros
2 – França: 1,17 bilhão de euros
3 – Portugal: 979 milhões de euros
4 – Brasil: 943 milhões de euros
5 – Argentina: 877,2 milhões de euros
6 – Espanha: 777 milhões de euros
7 – Itália: 774 milhões de euros
8 – Alemanha: 706,5 milhões de euros
9 – Holanda: 659,5 milhões de euros
10 – Bélgica: 423,5 milhões de euros

Embora a desvalorização do elenco brasileiro seja uma preocupação, a seleção continuará atraindo a atenção global à medida que busca sua classificação para a Copa do Mundo de 2026.