O futuro de Harry Kane foi um dos principais assuntos nesta última janela de transferências do futebol europeu. O artilheiro inglês, já há alguns meses, teria pedido à diretoria para que fosse vendido. O Tottenham, no entanto, não queria perder seu jogador e fez jogo duro para mantê-lo.

No início, os principais interessados foram Chelsea, Manchester United e Manchester City. No entanto, a pedida do Tottenham de cerca de 150 milhões de euros afastou o interesse dos dois primeiros, restando um interesse concreto apenas por parte do clube do Etihad Stadium.

Porém, o Tottenham seguiu irredutível e se recusou a liberar Kane para o clube de Pep Guardiola, e o atacante acabou permanecendo na equipe. Com isso, Kane e Tottenham já conversam sobre uma renovação, com o atacante tendo colocado uma condição: multa rescisória fixada. De acordo com o The Sun, a possibilidade não agradou muito a Daniel Levy, presidente dos Spurs, contudo, as conversas prosseguiram.

Tottenham já tomou decisão sobre exigência de Kane

De acordo com o 'TEAMtalks' a diretoria do Tottenham Hotspur junto do presidente Daniel Levy tomou a decisão de não aceitar as exigências de Harry Kane, que incluiam uma multa recisória fixada, o que facilitaria a saída do atleta. Deste modo, Kane segue com seu contrato atual, que vai expirar no dia 30/06/2024, ou seja, daqui a 3 temporadas.

O fato de Kane ter um contrato longo com o time londrino, facilita em parte, o lado de Daniel Levy, já que Kane está a mercê dos termos atuais, se o contrato do atleta fosse de apenas 1 temporada, com certeza Levy se enxergaria obrigado a aceitar as exigências do capitão da Inglaterra.