Presidente abre o jogo
Joan Laporta, presidente do Barcelona, concedeu entrevista coletiva nesta terça-feira (3) e abordou uma série de temas envolvendo as movimentações do Barcelona no mercado da bola.
O clube espanhol, que enfrenta problemas com o fair play financeiro, contratou apenas um reforço de peso na janela de transferências. O meio-campista Dani Olmo, destaque da Espanha na Eurocopa, chegou do RB Leipzig.
Por outro lado, os movimentos de saídas no Barcelona foram grandes. O principal nome que deixou o Clube foi o meio-campista Ilkay Gundogan, que acertou, mais uma vez, com o Manchester City. O motivo do adeus do alemão foi confirmado por Laporta.
Por que Gundogan deixou o Barcelona?
De acordo com Laporta, o motivo da saída do meia, de 33 anos, foi esportivo. Um ano após deixar o Manchester City para jogar no Barcelona, Gundogan fez o caminho contrário, sendo que ambas negociações não tiveram custos.
“Magnífico jogador e excelente pessoa. Após o encontro de Gundogan com (Hansi Flick, técnico) ele decidiu que queria ir embora. É uma decisão exclusivamente esportiva“, disse Laporta.
O Barcelona deveria ter mantido Gundogan?
O Barcelona deveria ter mantido Gundogan?
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Ainda de acordo com o presidente, o alemão atuava em uma função parecida com a de Dani Olmo. Apesar do “alívio” na parte salarial, a questão financeira não foi o grande motivo da despedida do camisa 22.
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“Com a chegada de Olmo (Gundogan), ele era um jogador que desempenhava função semelhante. Decisão esportiva tomada pelo jogador e pelo clube. Sim, é verdade que economicamente as coisas saíram bem“, completou Laporta.