Meia perde a chance da virada da Seleção Brasileira
A Seleção Brasileira empatou com a Tunísia, por 1 a 1, no último amistoso de 2025. O meia Lucas Paquetá teve a chance de fazer o gol da vitória, mas perdeu um pênalti sofrido por Vitor Roque.
Após a partida disputada em Lille, na França, o meio-campista tentou explicar o motivo de ter chutado por cima do travessão do gol tunisiano e perdido a chance de gol da Seleção Brasileira.
“Estou habituado a fazer no meu clube, tenho grandes acertos. Tecnicamente, eu não esperei da maneira que eu espero, acho que isso que me tirou da maneira que eu bato”, disse Paquetá.
“Ansiedade de fazer o gol acabou prejudicando um pouco. Vou tentar me colocar nessas circunstancias para evoluir nesse sentido para converter na próxima oportunidade”, completou.
Estêvão admite que queria bater o segundo pênalti
Autor do gol de empate da Seleção Brasileira, também em cobrança de pênalti, que ele mesmo sofreu, Estêvão admitiu que gostaria de cobrar também o segundo, perdido por Paquetá.
“Foi ordem da… foi ordem ali. Claro que apoiei meu companheiro aqui, temos que treinar para evoluir. Em uma Copa do Mundo a gente tem que aproveitar as oportunidades”, iniciou.
“Estava com muita vontade bater, mas veio a ordem e dei para meu companheiro. Não foi dessa vez. Agora é trabalhar”, concluiu o atleta, que já tem cinco gols na Seleção Brasileira.
Ancelotti explica definição por Paquetá
Em entrevista coletiva após a partida na França, o técnico Carlo Ancelotti revelou por que decidiu que Paquetá deveria cobrar a segunda penalidade e não Estêvão.
“Paquetá é o cobrador de pênaltis. Quando chegou o segundo pênalti, eu mudei porque pensei que ia tirar um pouco de pressão do Estêvão e o Paquetá geralmente cobra muito bem.”




