Após vencer o concurso feito pela Associação Uruguaia de Futebol (AUF) para decidir a nova mascote da seleção, a garrafa térmica vence os concorrentes e se torna a mascote da seleção. Além da versão grande a Botija como é chamado a mascote, também terá a versão pequena para os jogadores levar água quente para prepara o tradicional mate durante a copa do mundo no Qatar. A botija de mão será produzida no Brasil.
A Botija foi apresentada oficialmente no Museu do Futebol, no estádio Centenário, em Montevidéu, na última quarta-feira (14). No evento a garrafa atendeu ao publico com muita alegria e também conheceu sua versão que será usada pelos jogadores.
A empresa brasileira Termolar fechou contrato para produzir as garrafas térmicas para dar vida ao personagem. As garrafas estarão com os atletas durante a copa do mundo no Qatar. Ao todo serão fabricados mil e duzentos itens decorados de mascote. Ainda não se sabe se será fabricado os itens para o público.
A Botija vai reforçar a relação com o Brasil
“Quando falamos no Uruguai é impossível não pensarmos nas semelhanças culturais com o Brasil, principalmente com a região Sul. Local de gente guerreira, com brilho nos olhos que gosta de se comunicar e perpetuar rituais como a roda de chimarrão e um bom churrasco em família. O hábito de carregar a térmica por lá é muito forte e a Termolar tem reconhecimento de destaque. A Botija ser termolar é reforçar essa relação tão forte”, disse Natalie Ardrizzo presidente da empresa.
A botija foi campeã da votação feita pela AUF, e depois sugeriram uma nova votação contra Waldemar, uma mula, Betum, o sol, e Rufus, uma ema, mas a botija já havia caído no gosto dos uruguaios.
Além de ir para o mundial no Qatar a botija também irá acompanhar a seleção feminina e o time de futebol de praia e futsal do Uruguai.