O empresário e co-proprietário do Chelsea, Todd Boehly, tem realizado recentes reuniões com dirigentes do Oriente Médio, visando reduzir e ajustar os altos custos do elenco após a pior temporada da história do clube. Três jogadores já estão sendo negociados com equipes da Arábia Saudita.
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Boehly está planejando liberar Hakim Ziyech, Kalidou Koulibaly e Édouard Mendy saírem para jogar em clubes da Arábia Saudita. Confira abaixo com está o andamento das negociações:
Ziyech
Ziyech está próximo de se juntar a Cristiano Ronaldo no Al-Nassr. Ele está prestes a passar por exames médicos antes de assinar um contrato de três anos com o time.
Koulibaly
Enquanto isso, as negociações com o Al-Hilal para Koulibaly estão em andamento. O ex-zagueiro do Napoli recusou uma oferta de empréstimo para a Série A Italiana, preferindo uma transferência permanente para a Arábia Saudita. O acordo está bem encaminhado, com os termos pessoais próximos de serem finalizados.
A negociação envolvendo Ziyech e Al-Nassr deverá ser concluída nesta semana. Os termos pessoais já foram acordados. O mesmo acontece com Kalidou Koulibaly e Al-Hilal. 🗞 @FabrizioRomano
Mendy
Quanto a Mendy, o goleiro está prestes a fechar um contrato de três anos com o Al-Ahli. O clube ainda está discutindo os detalhes sobre a taxa de transferência com o Chelsea. Espera-se que a transação seja concluída ainda nesta semana.
🚨🇸🇦 Understand Edouard Mendy has now agreed personal terms with Saudi side Al Ahli — contract will be valid until June 2026. Negotiations at final stages for Senegal goalkeeper to join Saudi league from Chelsea on permanent deal. 🔵 #CFC Here we go soon!
Além dessas movimentações, há conversas em andamento com outros jogadores que estarão disponíveis na janela de transferências. Pierre-Emerick Aubameyang continua em negociações para uma possível mudança para a Arábia Saudita, mas as negociações ainda não avançaram.
Da mesma forma, Romelu Lukaku e Callum Hudson-Odoi foram cogitados para deixar o Chelsea. No entanto, Lukaku expressou o desejo de permanecer na Europa, enquanto Hudson-Odoi não está interessado em uma mudança para o Oriente Médio.
