Tite de volta aos trabalhos?
Tite foi procurado por Paulo Caleffi e pode se tornar treinador do Grêmio para a próxima temporada do futebol brasileiro. Livre no mercado da bola desde que deixou o Flamengo, o ex-treinador da Seleção Brasileira pode voltar aos trabalhos muito em breve.
Conforme revelado pelo jornalista Alex Bagé, Tite foi sondado pela chapa de Paulo Caleffi, que é um dos candidatos ao cargo de presidência do Grêmio. O vencedor ficará responsável por gerir o clube gaúcho entre os anos de 2026 a 2028.
Como dito, Tite está sem clube desde que deixou o Flamengo, ainda na temporada passada. Sob o comando do Rubro-Negro, o treinador participou de 56 partidas, conquistando 34 resultados positivos. Foi o primeiro trabalho de Tite no futebol carioca.
Tite, que pode voltar a trabalhar em 2026, recusou time europeu
Neste tempo, o treinador foi alvo de diversas equipes, mas optou em descansar por um período. Agora, para 2026, o treinador parece estar disposto a assumir um novo projeto. Assim, o Grêmio pode se tornar uma possibilidade se Paulo Caleffi vencer as eleições.
Apesar de também ter sido ligado a alguns clubes do futebol brasileiro, Tite foi alvo principalmente no exterior. O treinador chegou a receber propostas de Besiktas e Venezuela, mas não se animou com as possibilidades. Assim, continuou sem clube.

Tite deixou o Flamengo em 2024 (Wagner Meier/Getty Images)
Grêmio, para 2026, também sonha com ídolos do Real Madrid
Paulo Caleffi parece ter um projeto ambicioso para o Grêmio. Além de Tite, o candidato também sonha com a chegada de um nome de impacto mundial. Conforme destacado pela imprensa gaúcha, Karim Benzema seria um grande desejo.
Ídolo e multicampeão no Real Madrid, o craque francês defende as cores do Al-Ittihad, um dos principais clubes da Arábia Saudita. Por lá, na atual temporada, o centroavante, que está com 37 anos, soma oito jogos disputados, com cinco gols marcados.
Porém, obviamente, um acordo do Grêmio por Benzema seria bastante complicado. O francês tem um salário totalmente fora dos padrões na Arábia Saudita e teria que aceitar uma drástica redução para se encaixar nos padrões brasileiros.




