Sem negócio
O presidente do Barcelona, Joan Laporta, confirmou que rejeitou uma oferta de 250 milhões de euros para vender Lamine Yamal. O extrema de 17 anos foi pretendido pelo PSG na última janela de transferências.
Em entrevista ao programa Barça One, da televisão do clube catalão, Laporta sublinhou que as recentes vendas não tiveram como objetivo equilibrar as contas. Recordou-se, inclusive, das saídas de Ousmane Dembélé e Marc Guiu.
“Algumas pessoas pensam que as vendas foram feitas para equilibrar o balanço, mas não é esse o caso. As vendas de jogadores que fizemos foram feitas por razões desportivas. Dembélé, Guiu… Queremos que aqueles que querem jogar aqui, fiquem”, disse o presidente do Barcelona.
Barcelona fez certo em recusar a proposta para vender Yamal?
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“Vieram ter comigo para comprar o Lamine [Yamal] por 250 milhões e eu disse que não… A Forbes dá-nos muito mais valor agora do que no ano passado”, destacou Laporta, confirmando os rumores da proposta.
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Melhora nas contas
Na entrevista, Laporta contou que, ao começar o seu segundo período na presidência em 2020, encontrou um clube com graves problemas financeiros. Desde então, houve um esforço dos culé para “organizar” as contas.
“Quando chegámos aqui, a situação era muito má, para ser sincero, estávamos numa situação de bancarrota, mas melhorámos. Aumentámos as receitas, reduzimos as despesas, baixámos a massa salarial em 170 milhões de euros”, admitiu ele.
“É preciso ter muita capacidade de negociação para fazer esta redução. Somos um clube comprador com bom senso e responsabilidade. O que nós temos e que mais ninguém tem é La Masia, que produz grandes talentos que acabam por jogar na equipa principal”, completou Laporta.
