Luis De La Fuente antevê final da Nations League
O selecionador de Espanha, Luis De La Fuente, fez este sábado a antevisão à final da Nations League, frente a Portugal. O técnico deixou elogios à equipa das quinas e ao seu talento individual e coletivo.
“A seleção portuguesa é a mais complicada porque é a que está na final. Também porque ela é muito poderosa. Talentosa e muito versátil. É importante ser forte em todas as linhas. Há um tal nível de superestrelas que é preciso estar atento a todas as áreas do jogo. E é preciso ser bom a finalizar. Não se trata de dominar uma faceta, trata-se de ter um equilíbrio entre todas elas”, começou por dizer.
Lamine Yamal tem estado na ordem do dia, devido àquilo que já conquistou numa idade tão jovem, e De La Fuente elogiou-o, destacando a calma e a tranquilidade com que aborda os jogos.
Portugal e Espanha defrontam-se em Munique
“Acompanhamo-lo há muito tempo na sua formação. É um rapaz muito jovem, mas com uma maturidade imprópria, está a viver tudo com muita normalidade. Vai passar por momentos menos bons e nós também teremos de estar ao seu lado. Ficariam surpreendidos com a calma que ele transmite. Ele é uma daquelas pessoas especiais. Para outras pessoas, seria o máximo do stress. Mas ele vive-o com naturalidade. Lida com ele normalmente. É isso que lhe dá um toque especial. E os seus colegas de equipa, que são maravilhosos, também ajudam”, revelou.
Cristiano Ronaldo foi naturalmente também um tema na conferência de imprensa, com o selecionador espanhol a confessar que admira o avançado de 40 anos, dizendo que é um exemplo “em tudo”.
Cristiano Ronaldo, jogador do Al-Nassr. Foto: Getty Images
Técnico espanhol falou sobre Ronaldo
“Também eu o admiro, uma lenda, um exemplo dos valores de que gosto. Ele é um exemplo para muitas pessoas. Temos a sorte de estar a jogar contra Portugal e contra um futebolista que marcou uma era e um legado. Cristiano é um exemplo a seguir em tudo. Ele é o melhor. E Portugal tem uma grande experiência internacional em todos os jogadores. São excecionais, com um nível muito elevado. Mas conhecendo o seu treinador, o importante é a equipa. E é isso que os torna maiores. Eles têm-na e nós também”, afirmou.
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