A ambição do Palmeiras!
O treinador do Palmeiras, Abel Ferreira, falou sobre os adversários que o Verdão vai defrontar na fase inicial do Mundial de Clubes. Com efeito, o emblema de São Paulo ficou inserido no grupo A e terá como adversários o FC Porto, Inter Miami e Al Ahly. Entretanto, a prova vai decorrer nos EUA entre 14 de junho a 13 de julho.
“Temos um objetivo muito claro: primeiro é passar a fase de grupos, e isso vai depender da forma como nós formos encarando cada jogo, e, portanto, é um de cada vez, para conseguirmos o nosso primeiro objetivo que é passar a fase de grupos”, constatou o treinador em entrevista ao site da FIFA.
Em seguida, o timoneiro luso explicou quais são as principais características da equipa que orienta. “É uma equipa que não é excelente numa coisa muito específica, mas é boa em tudo aquilo que faz. Somos bons e equilibrados a jogar em ataque posicional, somos bons e equilibrados a jogar em contra-ataque”, considerou.
O Palmeiras poderá vencer o Mundial de Clubes?
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As qualidades do Palmeiras…
“Somos bons nas bolas paradas, somos bons em encaixar os nossos adversários e em a criar-lhes dificuldades através daquilo que é a nossa estrutura defensiva. É verdade que teremos 10% de possibilidade ou de hipóteses de poder ganhar este Mundial, pois bem, vamos lutar por estes 10% começando primeiro, com nosso primeiro foco em passar a fase de grupos. Este terá que ser o nosso primeiro foco e objetivo”, acrescentou Abel.
Assim, o primeiro adversário do Palmeiras vai ser o FC Porto. O encontro vai decorrer no dia 15 de junho no MetLife Stadium, em Nova Jérsia.
Palmeiras vai defrontar o FC Porto no Mundial de Clubes. Foto: Getty Images.
Punir os atos de racismo
“Para nós, enquanto Palmeiras, é o nosso adversário, é uma equipa que tem um histórico na Europa absurdo e em Portugal também de muitas glórias, muitas conquistas. Sou do Norte, o Porto é no Norte, apesar de eu ter sido jogador e treinador do Sporting”, salientou.
Com efeito, Abel deixou alguns elogios ao conjunto da Cidade Invicta. “Joguei na equipa principal, mas fui treinador na formação que é mais no centro do país. Mas há uma rivalidade muito grande entre, neste caso, norte e centro-sul, que é Lisboa. Mas, acima de tudo, o especial é por ser um clube português, nada mais que isso. Sei que é um adversário que vai se preparar muito bem, sei que é um clube extremamente aguerrido e competitivo”, constatou.
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A terminar, o técnico português abordou o ato de racismo que o jovem avançado Luighi sofreu há poucas semanas no Paraguai. “Só quem sente, sabe. Posso apenas dar uma opinião, há imagens que falam por mil palavras. E ele é um menino. É genuíno. Foi extremamente corajoso. A pergunta que eu faço é: que marcas psicológicas deixa isto num jogador que tem 18 anos? Há medidas e ações que têm que ser feitas, custe a quem custar, doa a quem doer. Só assim é que nós conseguimos passar à frente”, concluiu.
