Wolverhampton de Vítor Pereira perde por 1-0 contra o City de Guardiola
O possível sétimo triunfo consecutivo do Wolverhampton de Vítor Pereira na Premier League não se confirmou devido ao Manchester City de Pep Guardiola, que venceu através da margem mínima.
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Na abertura da 35.ª ronda do campeonato principal inglês, a equipa orientada pelo treinador português perdeu na visita ao Etihad Stadium, por 1-0. Num jogo sem cartões amarelos, um golo de Kevin De Bruyne (na sua última época com o clube), aos 35 minutos e após uma boa jogada de Jérémy Doku, garantiu o triunfo aos citizens.
O City alcançou assim o quarto êxito consecutivo no campeonato e encontra-se, provisoriamente, no terceiro lugar da tabela com 64 pontos. Por outro lado, o Wolves mantém-se na 13.ª posição, por agora, com 41 pontos e tendo a permanência mais do que assegurada.
Que jogadores portugueses estiveram em campo?
A equipa Guardiola lançou de início os portugueses Rúben Dias, Bernardo Silva e Matheus Nunes. Já o conjunto de Pereira utilizou inicialmente os lusos José Sá, Nélson Semedo e Toti Gomes. Contudo, no decorrer da segunda parte, jogaram ainda Rodrigo Gomes e Gonçalo Guedes.
No rescaldo da partida, Vítor Pereira mostrou-se orgulhoso com a equipa do Wolverhampton. O técnico português destacou a exibição dos “lobos” no Etihad e revelou que iria beber uma cerveja, apesar do mau resultado.

De Bruyne foi novamente decisivo com a camisola do City. Foto: Stu Forster/Getty Images.
“Hoje não marcámos, mas estou muito feliz”
“No final de contas, isto é futebol. Tenho orgulho da minha equipa. Disse-lhes que podemos perder um jogo, mas não podemos perder a nossa identidade, coragem, ambição, compromisso e espírito de equipa. Vi tudo na minha equipa, menos o resultado”, começou assim por referir, em declarações à Sky Sports.
“Hoje não marcámos, mas estou muito feliz. Na próxima temporada, quero ver o mesmo espírito. Mostrámos que temos qualidade para competir com eles e estamos orgulhosos de nós mesmos e dos adeptos”, salientou o ex-FC Porto, atualmente com 56 anos.

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“Sim, vou beber a minha cerveja, porque acho que merecemos. Quando não estiver orgulhoso de mim e do meu trabalho ou quando não estiver orgulhoso dos jogadores, não irei”, concluiu.