Fenerbahçe 0-0 Benfica
O Benfica de Bruno Lage empatou por 0-0 contra o Fenerbahçe de José Mourinho, na Turquia, numa partida a contar para a primeira mão do play-off da Champions League. Com o resultado, tanto águias como turcos mantêm-se vivos para alcançar uma vaga na fase de liga da prova milionária. A segunda mão está agendada para a próxima quarta-feira (27) no Estádio da Luz, às 20h00.
No final da partida, vários foram os intervenientes que fizeram o devido rescaldo da partida. Por exemplo, Samuel Dahl, lateral-esquerdo e internacional sueco da equipa portuguesa, analisou o jogo, falou sobre o impacto da expulsão e perspetivou ligeiramente a segunda mão em casa.
Análise do encontro entre Fenerbahçe e Benfica: “Foi um jogo difícil. Sabíamos disso ao vir aqui. Chegámos de uma boa série sem conceder qualquer golo e sentimo-nos bem.”
“Pedimos todo o apoio”
Impacto da expulsão: “Claro que torna mais difícil para nós. Queríamos ganhar, mas tivemos de mudar e focar em manter a baliza inviolada. Temos mais um jogo e esperemos que consigamos ganhar. Esperamos mesmo por todo o apoio possível.”
Segunda mão na Luz: “Falta um jogo na eliminatória, por isso vamos tentar ganhar. Pedimos todo o apoio possível na Luz e esperamos proporcionar uma boa noite. Queremos ganhar esse jogo, é o nosso objetivo, a nossa mentalidade. Portanto, espero que seja uma boa noite.”
O que terá dito Amar Dedic?
Por outro lado (literalmente), o companheiro do lado oposto, o lateral-direito Amar Dedic, reforço dos encarnados no verão e que tem tido exibições seguras, também fez a sua análise à partida.
Rescaldo do duelo: “Foi um jogo difícil e deu para sentir a atmosfera aqui. Eles queriam ganhar, nós também queríamos ganhar, mas, com o cartão vermelho, ficou muito mais difícil.”
Expetativas para a segunda mão: “Mas agora vamos jogar na nossa casa e vamos dar tudo para ganhar o jogo. Queremos jogar na Champions League, por isso mal podemos esperar para jogar no nosso estádio. Nós sabíamos que seria difícil. Como disse, a atmosfera empurrou-os e foram 90 minutos difíceis, especialmente com o cartão vermelho.”