Os rivais do FC Porto no Mundial de Clubes
O FC Porto prepare-se para o Mundial de Clubes no Olival, e Nehuén Pérez já está totalmente focado na prova FIFA. O central argentino lembrou-se de sua chegada ao Dragão, avaliou os adversários da fase de grupos da competição e admitiu ansiedade para defrontar Lionel Messi.
“Vai ser uma alegria, é o melhor jogador para nós, argentinos. É o melhor da história e vai ser muito bonito jogar contra ele. Vai ser muito bom defrontar companheiros argentinos”, celebrou o defesa de 24 anos, em entrevista à DAZN.
No Grupo A do Mundial de Clubes, o FC Porto fará sua estreia na competição no dia 15 de junho, frente ao Palmeiras, comandado por Abel Ferreira. Depois, a equipa de Martín Anselmi medirá forçar contra o Inter Miami (19 de junho), de Lionel Messi e Luis Suárez; e encerra a primeira etapa diante Al Ahly (24).
“Sul-americanos são sempre duros”
“Cada adversário tem as suas particularidades. São rivais completamente diferentes. O Palmeiras é uma equipa sul-americana, e, obviamente, os clubes sul-americanos são sempre duros. Já o Inter Miami tem grandes jogadores, e o Al Ahly vai ser também um grande rival”, garantiu.
Formado na academia do Argentino Juniors, Nehuén Peréz foi contratado pelo Atlético Madrid em 2018. No entanto, ele não teve oportunidades com Diego Simeone. Após empréstimos a Famalicão, Granada e Udinese, ele assinou em definitivo com o emblema da Serie A. E chegou ao FC Porto em 2024.
“Estou muito feliz de estar aqui”
“A chegada ao clube foi um momento muito feliz para a minha carreira. Também fiz muito esforço para vir, sei o que representa jogar neste clube tão grande a nível europeu. Estou muito feliz de estar aqui e poder trabalhar todos os dias para melhorar e aproveitar cada semana.”
A transferência para a Invicta ocorreu no dia 30 de agosto de 2024, num acordo de empréstimo com opção de compra junto à Udinese. Nesta época, ele atuou em 38 partidas com a camisola do FC Porto. No total, foram 3.243 minutos em campo, com um golo e duas assistências.
“O clube recebeu-me muito bem desde o primeiro dia. Tanto meus companheiros quanto os dirigentes e o todos os demais. Foi muito fácil para mim adaptar-me. Tinha muita vontade de poder jogar pelo FC Porto. Já havia enfrentado o clube como rival, sabia o que significava jogar no Dragão.”