PSG cilindrou Real Madrid por 4-0 e… foi lisonjeiro!
O Paris Saint-Germain puxou (outra vez) de galões e exibiu, se dúvidas houvesse, o(s) motivo(s) que conduziram os gauleses à conquista da Champions League e, muito provavelmente, a melhor equipa do Mundo. A goleada imposta ao Real Madrid, por 4-0 é, sem dúvida, um resultado impressionante, para mais face à total superioridade gaulesa.
Com este triunfo, o Paris Saint-Germain está na final, onde defrontará o Chelsea, e poderá comprovar que, efetivamente, é a melhor equipa de futebol à face do planeta, no momento. Aliás, aos 24′, o PSG vencia o Real Madrid por 3-0 e até se esperavam males maiores, na ótica madridista, olhando à inoperância blanca.
Além do apuramento para a final, o Paris Saint-Germain empatou com o Real Madrid: em 13 partidas para todas as provas registam-se agora cinco vitórias para cada lado e três empates. O PSG tem agora a possibilidade de se tornar no primeiro clube francês campeão do Mundo, após conseguir a terceira vitória por 4-0 neste Mundial e chegar à final com um fantástico goal-average de 16-1.
Gonçalo Ramos fechou
o que Fabián Ruiz iniciou
Para se ter uma ideia do grau de domínio do Paris Saint-Germain sobre o Real Madrid, basta referir que Gianluigi Donnarumma teve apenas uma defesa digna de registo, perto do final, precedida de um cabeceamento perigoso do antigo central do FC Porto, Éder Militão, que começou o jogo no banco de suplentes.
O Paris Saint-Germain marcou por Fabián Ruiz (6′ e 24′), Dembélé (8′) e fechou a contagem aos 87′, por Gonçalo Ramos, que dedicou o golo a Diogo Jota. Após a bola beijar as redes, o ponta de lança português que rendeu Dembélé aos 57′ foi correndo em direção à bandeirola do canto enquanto olhava para o céu, com um dedo apontado e depois comemorou como Diogo Jota fazia, isto é, sentado, de pernas cruzadas, a fazer de conta estar a jogar um videojogo.
Terminou em 4-0 mas
até podiam ter sido mais
O que assusta neste Paris Saint-Germain para qualquer que seja o adversário é a facilidade com que pode atingir uma goleada e humilhar a equipa que defronta. Foi assim na final da Liga dos Campeões (5-0), com o Inter de Milão, e a história voltou a repetir-se (4-0), com o Real Madrid, esta quarta-feira.
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Além dos golos marcados, ficaram outros tantos por marcar: Courtois esteve, uma vez mais, em plano de destaque, com grandes defesas aos 4′, 45’+2, 45’+3, além das ameaças de Kvaratskhelia (2′ e 40′) e um golo anulado a Doué (46′). O desafio fica ainda associado às ofertas de Asencio e Rudiger nos dois primeiros golos do PSG, pela triste despedida de Luka Modric dos merengues, pelo jogo 100 de Bellingham ter coincidido com este desastre, no dia do regresso de Dani Carvajal aos relvados, nove meses depois de lesão grave.