Os cinco maiores para Di María
Ángel Di María regressou este verão à Argentina para jogar no seu Rosario Central e o jogador tem sido o alvo de todas as atenções. Com dois golos apontados em cinco partidas pela equipa que o formou e lançou e, o extremo continua a fazer as delícias dos adeptos, mas também dos jornalistas.
Numa entrevista concedida a um órgão de comunicação social, El Fideo foi desafiado a eleger os cinco jogadores mais importantes da história do futebol argentino. O lote de grandes jogadores por onde escolher é extenso, mas o antigo jogador do Benfica não teve grandes dúvidas.
Ele próprio um dos mais importantes jogadores da história da Argentina, Di María não se escolheu, mas acabou, de certa forma, por surpreender com um dos nomes referidos e que, provavelmente, estaria na lista de poucos adeptos para figurar em tão relevante top.
Um nome surpreendente
“Quais os cinco jogadores mais importantes da história da seleção da Argentina? Lionel Messi, Maradona e Kempes estão sem dúvida no meu top-3” começou por listar o extremo, que também foi campeão do Mundo pelo seu país, em 2022, marcando inclusivamente na final.
“Penso que Passarella seria também um deles“, prosseguiu, antes de avançar com o tal nome menos consensual. “Penso que Rodrigo De Paul foi uma peça fundamental em todo o projeto da seleção”, defendeu sem hesitação e justificou a sua escolha.
Messi no Mundial?
“Não tínhamos apenas um motor em campo, mas também fora dele. Mesmo sem a braçadeira de capitão, ele é um líder“, disse Angelito sobre o antigo futebolista do Atlético de Madrid, que se mudou recentemente para o Inter Miami, de Lionel Messi.
Messi que voltou a ser tema da conversa com Di María. Para o antigo jogador dos encarnados, o craque argentino deve estar presente no campeonato do Mundo do próximo ano. E isto independentemente do estado ou momento de forma. E explicou porquê.
“Independentemente da sua forma, o Leo tem de jogar o Mundial. Ele continua a fazer a seleção evoluir e a manter as pessoas entusiasmadas. É tal e qual como quando Maradona estava lá. São eles e mais ninguém. São de outro planeta”, defendeu.